Samuel Pessoa > Mais Brasil e menos Brasília Voltar
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Outrora culpavam-se os marajá, agora culpam os barnabés pelas dificuldades do Brasil. Mas nunca dizem do que se compõe a dÃvida que a Brasil S/A possui para os seus acionistas minoritários. E que na rubrica ´operações compromissadas`( Que segundo entrevista de candidato(a) no JB, trata-se do novo nome da rouhbalheira nacional) dispende mais ou menos R$ 1,6 trilhão/ano com juros e rolagem.
É fato que nesses primeiros nesses 24 anos de REAL, quase universalizamos o acesso à Energia Elétrica, Ãgua, Telefones e VeÃculos em geral, no entanto para fazer frente a crescente autorização de despesas orçamentárias do Governo Federal, a exemplo de gastos com pessoal dos três poderes depois de 2010, copa de 2014 e olimpÃada de 2016 que terminaram com um déficit estimado para 2018 de R$ 170 bilhões de reais.
Sucessivos Governos Democráticos fizeram diversos planos econômicos tentaram debelar a hiperinflação, somente conseguindo em 1994 com o PLANO REAL. Até o final os anos 10, o paÃs tinha equilÃbrio orçamentário, conseguido a duras penas, privatizações, contenção de gastos, o SUPERAVIT ORÇAMENTÃRIO e deixar a DÃVIDA EXTERNA e INTERNA em patamares de primeiro mundo, enfim no Brasil as famÃlias podiam planejar gastos de longo prazo à juros baratos e consumir
Dominado pela Ditadura Militar em 1964, O Governo Federal perdeu o equilÃbrio orçamentário em meados da década de 70 em meio a uma crise do petróleo como vemos agora, todo o investimento público era baseado em endividamento externo (A DÃvida externa explodiu) junto com gastos sem controle internamente, resultado, os ditadores entregaram um paÃs que não crescia e ainda pior que hoje, com uma hiperinflação que consumia o salário dos trabalhadores em 1985.
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