Hélio Schwartsman > Efeito mártir é modesto Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Ultrapassados 10 dias do inÃcio da propaganda eleitoral no rádio e na TV, os Ãndices nas pesquisas de opinião de Geraldo Alckmin não mostraram alterações significativas e, dessa forma, vai se confirmando a tendência de que o candidato não chegará ao segundo turno das eleições em outubro próximo. Esta conclusão é derivada do que afirmou seu consultor ao Estado. "Primeiros dez dias de TV são vitais, afirma o consultor tucano."
Vamos avançar com Geraldo Alckmin.
Eu voto no Geraldo Alckmin. O Brasil precisa voltar a crescer.
Não podemos nos aventurar, precisamos de um candidato sério, que tem apoio e experiência, precisamos de Geraldo para Presidente.
Os funcionários públicos que ficaram sem salário e/ou que recebem o salário fracionado sabem perfeitamente em quem devem votar.
Tudo bem. Mas. Sempre há um, mas. Do noticiário: “Em carta, Lula inicia transição e dirá que Haddad é seu escolhido ao Planalto”. Vamos lembrar a declaração de uma professora aposentada na porta do sindicato dos metalúrgicos do ABC na noite quando Lula se refugiou quando decretada sua prisão: “se Lula mandar votar em um cachorro, eu voto”. A conferir.
O Bolsonaro é o candidato do Centrão, que é bem mais de direita que o Alckmin, tanto que se permite usar da popularidade do Lula para se eleger e se coligar com o Alckmin por oportunismo. Sei, é um raciocÃnio disfuncional, mas quem consegue negá-lo?
Centrão. Essa federação patrimonialista que atende pela alcunha de “partidos”, luta para manter seus “empregos” e de parentes e apaniguados e atender os “lobby’s”. Quem da mais? “tomaladacá”.
Agora que a campanha de TV começou, Geraldo Alckmin tem tudo para crescer nas pesquisas. Ele tem um histórico de trabalho excelentes e propostas que atendem as reais necessidades do povo brasileiro.
O candidato defensor de armar a população e outras propostas sem nenhuma importância para o Brasil, não ganha de nenhum candidato no segundo turno, isso é, se passar para o segundo.
Ha quem o ve martir mas ha quem ve como incitador da violencia que ele sofreu. So nos resta participar do circo do poder. E do jogo eleitoral. Mas que n se espere soluções para o pais. Duvido que se resolva os problemas pelas instituições estatais atuais, pois justamente elas são o problema. Trata-se de fazer revolução, ato contra o estado , lembrandoque revolução e ideia ñ luta armada, lias for de moda. Aposto na rebeldia fiscal como elemento de pressaõ a mudança. E liderada p classe produtiva
Boa a coluna do Hélio, mas comete um pecado capital ao classificar o Alckmin como sendo de direita. O PSDB nunca foi nem será direita. Trata-se, na verdade, de uma esquerda caviar e interesseira. Aliás, aqui e dado nosso falido sistema polÃtico, só existe o Partido dos PolÃticos, interessados que são em manterem-se nos cargos e surrupiar o mais possÃvel de verbas públicas deixando de lado as reais necessidades do paÃs. Sempre votam com o bolso; nunca com a consciência.
O PSDB começou como um partido social democrata, de centro esquerda. Há muitos anos, desde a união com o PFL, foi abandonando progressivamente os pensamentos de esquerda e se voltou ao neoliberalismo, ou simplesmente liberalismo. De social só tem o nome.
Para aqueles que não conhecem ou rejeitam o Bolsonaro e só o acompanham através de noticiários negativos, fica difÃcil formar um conceito do mesmo dado o seu praticamente inexistente tempo no horário polÃtico. Contrariamente ao que deseja grande parte da imprensa que o massacra constantemente, seu programa não é limitado apenas aos arroubos que a mesma insiste em difundir. Caso avance ao segundo turno, o jogo mudará bastante a seu favor pois estará em igualdade de tempo com seu opositor.
E tem notÃcia positiva sobre ele?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Efeito mártir é modesto Voltar
Comente este texto