Maria Herminia Tavares > Com bravatas e ameaças não se governa no presidencialismo de coalizão Voltar
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E eu li a matéria pensando que vinha de uma pessoa inteligente.
'Presidencialismo de coalização' é o eufemismo para a prática de crimes incluindo o loteamento das diretorias de estatais entre os partidos polÃticos e o controle desses mesmos partidos de licitações com cartas marcadas, superfaturamentos, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, privilégios fiscais e benesses do Bndes para empresas 'amigas'. Tudo regado a generosas doações e caixa 2 para as campanhas desses mesmos partidos. É melhor Jair se acostumando, Sra. colunista, isso vai acabar.
Visão curta e tendenciosa desse artigo. O governo de coalizão só funciona bem num paÃs parlamentarista. No Brasil, polÃticos, partidos e o parlamento vão comer na mão do povo. Aqui a pressão das ruas funciona. Basta ver que o povo deu um PÉ NA B.U.N.D.A da dilmA.N.T.A, mesmo Cunha resistindo até o último minuto de pautar o pedido de impeachment, sabendo que respingaria nele também. O próximo presidente não precisa fazer conchavos polÃticos e nem avocar o "toma lá e dá cá" para governar.
E os anos da Dilma? A presidenta nunca passou de uma posta!
Por que só Bolsonaro representaria ameaça à democracia e Lula /Haddad não? A dificuldade de negociar não é a mesma? Ou só existe democracia com o PT no governo? A articulista poderia ter sido menos tendenciosa....
Comentário generoso com Bolsonaro ao querer compará-lo com o Trump. Ora, o genérico não tem dinheiro, não tem inteligência e muito menos o maior partido polÃtico da nação para apoiá-lo. Só isto reduz a pó qualquer semelhança. Por aà se vê a gigantesca diferença (nem se fala do despreparo do cara).
Que Deus nos livre deste homem ,o Brasil não merece um presidente incapaz e radical.
A coluna deve servir mais para fortalecer Bolsonaro do que o contrário. No primeiro parágrafo descarrega, num único jorro, todos os xingamentos (usando expressões de quem usa luvas de pelica, claro). Depois usa uma comparação duvidosa com o presidente americano, de quem as informações que chegam ao eleitor são precárias. Por fim, esquece que no presidencialismo de coalizão o presidente negocia depois de eleito. Ou acha que para o centrão será difÃcil compor com Bolsonaro?
Parei de ler esse artigo já no primeiro parágrafo. Lamentável a campanha abjeta feita pela grande mÃdia contra o Bolsonaro.
Um excelente exemplo da mistura de arrogância e incompetência das nossas zelites.
Seguindo o que voce pensa devemos eleger o poste ou o chuchu que são verdadeiros democratas da roubalheira.
Que nada, Morosini! Ela pensa mesmo é no CangaCiro. Ontem mesmo, ele falou em acabar com o teto de gastos, uma emenda constitucional. Para justificar, disse que era para sobrar mais dinheiro. Puro populismo. Uma declaração dessa agrada muito a professora. Ciro tem o Congresso ao seu lado? Mas ele ameaça. Daà o dólar dispara, como ocorreu nesta semana, após a divulgação de pesquisa pelo Datafolha.
Desculpa ai esta resposta não foi pra vc, era pra ser nos comentários.
E eu li pensando que vinha de uma pessoa inteligente.
Bobagem, Lula é o maior bravateiro que este pais já conheceu e governou e roubou como presidente por 14 anos. Além disto é dono de um partido há décadas.
Ele só ficou 8 anos.
Entendi, só pode ser presidente no Brasil quem rouba, mas é de esquerda.
Professora, suas afirmações são o que os alemães denominam "Schwarzweissmalerei". E mais, parece-lhe que o PaÃs é imutável. Usando um argumento do Amoedo: compare o passado do Tramp com o do Bolsonaro. Não tenho receio de afirmar que o Bolsonaro é um "tosco" patriota.
Excelente coluna, descreve com toda a clareza os grandes riscos decorrentes de eleger a pessoa errada, assim como as caracterÃsticas necessárias para governar o paÃs neste momento ultra delicado de nossa história. A revista Piauà deste mês faz um perfil extenso do economista Paulo Guedes, de sua história e percurso (não tem nenhuma experiência de governo)
Não existe esse negócio de "eleger a pessoa errada"... a não ser, é claro, que uma zelite de iluminados se arrogue melhor do que o conjunto dos eleitores. Tipo o Conselho dos Guardiões no Irã.
Diz o texto: "O presidencialismo de coalizão só funciona quando o presidente consegue coordenar a sua base no Congresso". Digo eu: coordenar significa o que? comprar? É o que a historia nos tem mostrado.
Lamentável, e pensar que esta senhora estava na USP .
Texto parcial. Fez afirmaçMes sobre o candidato sem comprovação teórica. Ou seja, o texto equivale a qualquer opinião de boteco. Triste um jornal deste porte incentivar a publicação de matéria que mais parece tirada de um blog universitário. E vendo que a autora foi docente do ensino superior público, opinando sem argumentos, não surpreende o estado lamentável em que o mesmo se encontra, servindo apenas para formar ativistas e militantes idiotizados por ideologias duvidosas.
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