Precisamos de um candidato como Geraldo para estar à frente do país, sem extremismo e aventura.

A clarividência de Elio é muito válida para a constatação de que nenhum candidato sequer propõe o que a sociedade fragmentada brasileira almeja: pacificação e políticas públicas, com a participação popular, para nos tirar deste atoleiro secular...pode ser utopia, mas precisa startar...

Ciro: "Como é que alguém acha que um camarada desse, com quinze dias da eleição, vai virar Presidente?? Se isso der certo, não dá certo. Sabe por quê? Porque são presidentes desse tamaninho[à la Dilma]. Que vai passar pra sociedade a necessidade de sair de Brasília em hora de Tensão e Consultar o LullaLá no presídio em Curitiba. Isso destrói o país"***Seria como ter um 1º Ministro presidiário! Barbaridade!

A máscara do Hadad é da Dilma e não do Lula. Seria uma continuação da presidenta. Como ela, acabaria por propor uma reforma da previdência, o Lula ficaria calado na cadeia sem querer compromisso com uma proposta impopular, que não passaria no congresso. O governo se arrastaria na estagnação e impopularidade como o atual. A Manuela articularia uma ponte para o passado como solução para a crise.

Pode até por o pé na estrada, mas será que a marionete anda com as próprias pernas? Claudia F.

O Brasil só vai mudar com Geraldo Alckmin Presidente

Depois de termos por décadas, o deplorável e miserável eleitor de cabresto, explorado pelos coronéis, chegamos agora ao candidato de cabresto, manipulado pelo comandante. Quem disse que a política nacional não evolui....

Talvez pé na jaca seguindo exemplo.

Triste um país em que um candidato entra indicado por outro que já foi presidente e que promoveu o maior esquema de corrupção já visto aqui. "Nunca antes nesse país..." (um presidente roubou e deixou roubar tanto e ainda vociferava a expressão citada). A mensagem de ontem na televisão do Haddad foi patética, referindo-se a benesses e sucesso que nunca existiram em um governo petista. Foi a volta daquilo que o partido mais gosta de fazer: mentir. Mais um poste. Não bastou a Dilma?