Opinião > Ensino médico, ética e Drs. Bumbum Voltar
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Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N.Rodrigues
Se a medicina fosse menos encarecida o povo não estaria fazendo operações de risco. Mas a questão moral atinge a todas as profissões. Mas a medicina e campeã. Assassina por mil moedas. O elitismo na medicina faz com q médicos tenham ambições q não se satisfazem em pequenas cidades. Distorção seria e especialistas preponderarem sobre generalistas em população de necessidades básicas.uma ofensa tal artigo
Desperta ira q diante do genocÃdio praticado pela corporação médica vem sempre um atrevido nos . salvar. A regulamentacao tem o fim de causar escassez. A tal ética médica e outro mecanismo de opressão . O preço da escassez é consultas de $500 A $2000. Currriculo extenso e exigência de hospital escola encarecem o curso. Daxescassez surgem Sus e convênios caros. Abaixo a regula/o
Dr. Raul, o mundo mudou. Hoje o ensino médico é orientado por diretrizes que enfatizam o médico generalista e humanista. Para tanto, esse profissional deve desenvolver competências para abordar o paciente na vertical (ambulatórios) e não na horizontal (beira do leito). E precisa aprender a lidar com os serviços comunitários - unidades básicas de saúde. Para isso, as faculdades devem adotar currÃculos voltados para atenção básica. O Dr. Bumbum é apenas um sintoma da elitização do ensino médico.
Um ponto importante. Médicos de atenção primária à saúde podem responder por 80% a 90% das demandas de saúde. Isso gera um sistema mais eficiente e, portanto, universal. O curso médico tem duração de seis anos. Para formação generalista. Depois, são mais 2-3 anos de formação em atenção primária à saúde ou 2-5 anos em atenção especializada. O grande erro é formar mini especialistas nos seis anos iniciais. Erro (ou privilégio) do modelo universitário elitista.
O médico generalista é necessário, mas não basta. As (dezenas) de especializações são necessárias, tanto mais quanto avança os estudos da medicina. Não adianta formar mais, se a qualidade não acompanha, e as vagas na residência médica também não.
parece bom. em grandes centros se formariam os dôtô prá atendimento secundário e terciário, e nos cafundós o povão do atendimento primário? tem que ter alguém no meio prá saber a hora de tocar o doente pro nÃvel acima. será que dá prá fazer isso nos aplicativos de zapzap que o povão dos psfs tão usando prá acessar dôtô remoto?
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