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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
As crises não são de endividamento, o endividamento não é causa, é consequência. A superprodução aliada á falta de condições para consumir, faz com que o crédito cumpra o papel de complemento de demanda, esticado até o limite, gera inadimplência, que por sua vez, gera queda da taxa de lucros e falências. O socorro vem via estado para o andar de cima. As perdas são socializadas com os assalariados, com retirada de direitos e arrocho salarial. Perdas nas aposentadorias e mais sacrifícios.
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Wlander Kwasniewski
O comentário em relação ao processo internacional é sintético porém correto em sua maior parte. Não nos esqueçamos que: 1- EUA tem dívida pública insustentável porém são o detentor do direito de utilizar o dólar como quiserem;2- Brasil "médio" se endivida há décadas com juros em padrão de agiotas e escorchantes, e Bancos não param de ter seus lucros crescentes (há algo de podre aí); 3- Brasil não é a Suécia, mas também não é Índia - temos algum colchão social, somos mais europeus que americanos
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Benedicto Ismael Dutra
A velha armadilha do câmbio, do juros e dívidas. O que almejam os candidatos a presidente e o povo do Brasil? A vida é breve, a riqueza que se leva é o aprendizado da vida e a colheita resultante das boas ações, as más conduzem os seus geradores aos abismos sem Luz. Os fios do destino dos candidatos, do povo e do país se estendem, e certamente conduzirão tudo com a justiça incorruptível das leis divinas da Criação.
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José Cardoso
Esse é o ciclo econômico. Expansão = aumento do endividamento, até o momento em que os credores desconfiam que talvez não recebam e o processo se interrompe. O Estado banca as dívidas porque os devedores não tem como pagar. Só não sei de onde veio essa informação de que Portugal, Espanha e Itália estão com superavit. Seus déficits diminuiram, mas ainda estão na casa de 2 a 3% do PIB.
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Marcos Molina
Excelente. Você resumiu de forma simples e clara a crise de 2008. Com relação aos Brazucas, infelizmente estamos caminhando para uma nova crise. Nuvens negras no horizonte.
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