Samuel Pessoa > O candidato do PT Voltar
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Agora que a derrota é iminente vao aparecer ataques de todos os lados...esse senhor apoiou Temer desde a primeira hora...nao possui nenhuma credibilidade.
A grosseira e desrespeitosa crÃtica do Alexandre Schwartsman ao economista da Unicamp em seu último artigo, endossada pelo colunista, independentemente do seu conteúdo, foge ao padrão de ética e civilidade que sempre prevaleceu como valor exigido pela Folha de São Paulo. É lamentável que este jornal mantenha em seus quadros colunistas que recorram frequentemente ao deboche e à desqualificação de quem apresente ideias contrárias à s suas, independentemente de poderem estar equivocadas.
A Argentina do Macri de e ser o modelo para esse economista. Realmente, há muita gente no Brasil com complexo de vira lata.
A insistência em nacionalizaçãona indústria questionada pelo que foi colocado no artigo, parece que passou de novo a ser prioridade nos paÃses centrais, vide USA, Uk, Italia, até India, cujo protecionismo e o produto nacional estão em alta. Talvez o problema no Brasil não seja uma esquerda incompetente mas uma direita que só consegue lançar falsos mitos, não tem visão estratégica de paÃs e sonha sempre em agradar o financismo mundial.
O PT continua na vanguarda. Do atraso.
"e despesas, sem contar juros, que chegam a R$ 1,439 trilhões." +/- 50% do orçamento. Sem que nenhum acionista minoritário da Brasil S.A saiba do que se compõe a ´dÃvida`."
"o Brasil com uma relação dÃvida bruta-PIB de 63% e está correndo o risco de repassá-la ao próximo governo, no final do ano, próxima de 80%;.." No blog de Mauro Santayana. Um prêmio a inteligência.
Entre as 10 maiores economia do mundo, somos a que menos deve. Japão 200% do PIB, Itália 130%... E estamos com relação ao mundo na 46ª dÃvÃda PIB%.
" e despesas, sem contar juros, que chegam a R$ 1,439 trilhões." +/- 50% do orçamento. Sem que nenhum acionista minoritário da Brasil S.A saiba do que se compõe a ´dÃvida`."..ficamos 8% mais pobres - 2017/18 que 2013(FGV)" ´Japão 200% do PIB. Itália 130% do PIB e muitos outros`."o Brasil com uma relação dÃvida bruta- PIB de 63% e está correndo o risco de repassá-la ao próximo governo, no final do ano, próxima de 80%;" (14/06 no blog de Mauro Santayana). Em que inflijo as regras.Não entendo a F
O impeachment não causou a recessao, mas a agravou e atrasou sua recuperação. A instabilidade polÃtica continua até hoje e tirou a esperança do paÃs. Esse balanço polÃtico é necessário, aceitar o resultado eleitoral é fundamental. Fazer oposição não é recusar a vontade do eleitor.
O candidato do P T é o espectro de LullaLá, a volta dos que não foram! Miséria!
Se prapare para chorar Pessoa.
Eugênio Gudin, como acontece com os liberais, esteve sempre em minoria. Lembro de uma crônica dele criticando os Juscelinos "fardados ou não" na época do regime militar. Os militares não censuravam, afinal não podia ser chamado de comunista. Mas seguiam com o estatismo sem prestar atenção nele. O Paulo Guedes pode antever seu destino entre Bolsonaros e Mourões.
O PT não faz autocrÃtica porque a massa crÃtica brasileira não vota no partido, seus eleitores são membros da seita ou pobres coitados que se identificam com Lula. Se der Haddad e Bolsonaro no segundo turno creio que teremos a maior abstenção da história.
Lisbossôa vive reclamando q seus adversários economistas o tratam de maneira injusta e desrespeitosa. Mas o colunista se delicia ao dizer q Pochmann não sabe as 4 operações. Exaltou a crÃtica de Schwartsman, incluindo sua falta de civilidade, mas ignorou a réplica de Pochmann feita dias depois. Concordando ou discordando de Pochmann, se fosse um colunista sério e responsável, teria avaliado seus argumentos e criticado a truculência de Schwartsman.
Por que as pessoas têm problemas para aprender dos próprios erros? Por que não conseguem admitir que cometeram tais erros. Para reconhecer o erro é preciso antes de tudo caráter e uma boa dose de humildade. Os erros que custaram bilhões de reais ao paÃs não foram erros simples ou e/stúpidos que alguém comete por falta de atenção ou precipitação. Foram erros complexos que tinham motivos não confessados por trás e por isso são inadmissÃveis pelos perpetradores.
Fica muito difÃcil levar a sério - para avaliar o merecimento de voto - o que diz Haddad em suas entrevistas e spots de campanha. Ele é uma pessoa de um bom preparo e, no entanto, diz coisas que - pelo seu absurdo e falta de lógica - se percebe claramente terem sido ditadas por Lula. A mim, ouvi-lo nas atuais circunstâncias, é como estar ou vindo o boneco de um ventrÃloquo.
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