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Said Ahmed
Talidomida me lembra moral. A imoralidade não vive no presente, ela vive no futuro (deontologia). O ato sexual (presente) não é imoral, mas a consequência (gravidez indesejada, paternidade negada, criança abandonada, etc.) tudo isso ocorrerá no futuro, depois do gozo. As reformas pretendidas devem levar o cidadão ao patamar do bem estar, do bem ciente. As propostas de hoje podem vir a ser imorais no futuro, pense nisso.
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EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI
Houvesse no Brasil político ou administrador público, com poder de decisão, minimamente comprometido com o país ou com disposição para o trabalho sério e os conselhos do articulista seriam de grande valia. Mas como só há enganadores, preocupados apenas em locupletar-se ilicitamente...
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Ricardo Knudsen
José Cláudio, seu argumento não é correto. Para ser sustentável, as despesas não podem crescer mais do q as receitas, contabilidade básica Não há nenhuma relação com o PIB. Antes da crise, as receitas cresciam em média mais do q as despesas. O deficit do INSS foi de 1,5% do Pib em 2003, contra 0,9% em 2013. Com o desemprego, perderam-se R$ 90 bi de arrecadação em 2017. Procure os Resultados do Rgps de dezembro 2017 no site da Fazenda e as previsões atuariais da LDO de 2014.
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Hercilio Silva
A busca do consenso é necessária. Problema é o consenso ser proposto tendo como premissa piorar ainda mais as condições de vida dos pobres e da classe média. Isso vai melhorar o que? Austericidio tem esse nome por uma razão, leva a morte da esperança na sociedade, isso sim leva a arroubos autoritários
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José Cardoso
Só para lembrar que milhares de crianças americanas foram salvas do efeito da Talidomida pela ação do FDA, cuja diretora Frances Kelsey simplesmente exigiu o cumprimento dos protocolos de testes, não bastando o argumento de que "o mundo" (no caso a Europa) já estava usando o medicamento.
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Cristina Carvalho Barboza
O problema do Haddad com o mercado é a mentira, e a possibilidade dele ser eleito causa insegurança no mercado financeiro, o PT não mudou. Os militares tentam discutir a Constituição que eles conhecem bem, os jornalistas ao invés de lerem a Constituição criticam a fala do general. Não seria melhor ler nossa Carta Magna? É o mínimo que os jornalistas poderiam fazer. A direita agora não é light, e bem mais furiosa que a esquerda. Há grande risco de desordem, Haddad não pode se eleger mentindo.
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Ricardo Knudsen
Olhar outros países é sempre bom. Mas é lamentável quando o complexo de vira-latas não deixa reconhecer avanços desenvolvidos aqui. Defensor da reforma da Previdência e suas estúpidas idades mínimas, o colunista quer eliminar o fator previdenciário, mais justo e eficaz. Caso único no mundo, o fator permite q o custo de aposentadorias em qquer idade seja o mesmo daquele de um certo padrão, através de uma redução atuarial do benefício. O cidadão tem mais opções, sem onerar o Estado.
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paulo holmo
Ricardo, o valor de partida do beneficio é mais alto aqui do que no exterior.Mesmo com o fator previdenciario não dá para pagar aposentadorias por 30 ou 40 anos...não há sistema que aguente,principalmente com o aumento da vida media dos segurados.Quanto ao crescimento economico o PT nos entregou pouco mais de 1% nos ultimos 10 anos.Dá para contar com isso?
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Ricardo Knudsen
José Cláudio, seu argumento não é correto. Para ser sustentável, as despesas não podem crescer mais do q as receitas previdenciárias, contabilidade básica. Não há nenhuma relação com o PIB. Antes da crise, as receitas cresciam em média mais do q as despesas. O deficit do INSS foi de 1,5% do Pib em 2003, contra 0,9% em 2013. Com o desemprego, perderam-se R$ 90 bi de arrecadação em 2017. Procure os Resultados do Rgps de dezembro 2017 no site da Fazenda e as previsões atuariais da LDO de 2014.
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José Cardoso
Ricardo, Mesmo com o fator previdenciário, as despesas com benefícios do RGPS crescem a 6% ao ano acima da inflação desde 2003 em média. Peguei os dados em planilhas no site do INSS. Para o sistema ser estável, as despesas não podem crescer mais que o PIB. Este, mesmo expurgando a recessão atual, ou seja no período entre 2003 e 2014 cresceu apenas 3.5% em média.
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Ricardo Knudsen
O colunista deveria aplicuar suas recomendações às suas próprias análises, evitaria dizer tantas bobagens sobre a Previdência. O aumento atual das despesas do INSS entre 3 e 4% aa não se deve ao envelhecimento populacional, como disse Lisbôa. Ocorre pelo crescimento acelerado da PEA a partir de 1950, pela incorporação das mulheres à força de trabalho. Em contrapartida, as receitas também aumentaram, fazendo o RGPS urbano superavitário até 2014. O deficit atual deve-se ao alto desemprego.
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