Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Hamilton Romano

    O homem é um bicho egoísta por natureza que jamais dividiria suas posses por livre e espontânea vontade. Só regimes totalitários poderiam obrigá-lo a isto. Já tentaram, sem sucesso, na extinta URSS, na China, em Cuba, na Coreia do Norte e mais recentemente na Venezuela. O ser humano não evolui por decreto.

    Responda
  2. José Cardoso

    O fato é que me incomoda passar pelas ruas e ver milhares de casas em São Paulo e outras cidades com placas de vende-se por tempo indefinido. Conheço uma família que tenta há 2 anos vender a casa onde o pai morava antes de morrer. Não se interessam em morar lá, nem em alugar. A imobiliária sugere um preço mas não vende. Enquanto isso, na vizinhança pessoas se apertam em lugares bem piores. Há algo de podre nas regras de propriedade imobiliária.

    Responda
  3. Hercilio Silva

    Moeda virtual como solução? Alguém já viu a cotação do Blockchain? Acessível a muito pouca gente. Obrigar a vender? Se for para o hospital citado ok, como obrigação forçada é autoritarismo. É positivo buscar soluções, mas crer que estão em tecnologias ou soluções como permitir compra e venda de votos?

    Responda
    1. Hercilio Silva

      Rafael, obrigado, quis dizer bitcoin.

    2. Rafael Lisboa

      Blockchain não tem cotação. O que tem cotação são algumas moedas virtuais que utilizam a tecnologia blockchain para funcionar e validar suas transações. Ao que tudo indica a tecnologia blockchain tem muito a ser explorada e implementada em sistemas altamente defasados da administração pública, por exemplo.

  4. Joao Pinheiro

    A moeda virtual poderia também conceder uma nova etapa na economia, quando todos os cidadãos de todo o mundo receberiam uma cota para 'entrar no jogo'. Essa distribuição de moeda seguiria um modelo evolutivo para evitar sua desvalorização enquanto realizava o processo inclusivo. Isso não erradicaria a pobreza, mas diminuiria a quantidade de cidadãos que ficam de fora da atividade econômica, tornando-os consumidores e dando-lhes algum poder econômico.

    Responda