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• Participação política de pastores

1. RICARDO JOSE PICCOLO

   18.set.2018 às 18h41

   Esses pastores evangélicos estão na política única e simplesmente em prol de seus próprios e mesquinhos interesses. Não estão nada preocupados com o país. Querem tutelar o cidadão, dizendo o que devemos fazer, o que ler, que peça de teatro podemos ou não ver, ou seja, a mesma coisa que religiões como a católica ou islâmica vem fazendo a séculos. Pregam o dogmatismo e a intolerância em seus templos.

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2. José Alves

   18.set.2018 às 11h09

   Muito bom artigo Robson, todo brasileiro é livre em manifestar sua opinião, do operário ao patrão, do rico ao pobre, do fazendeiro ao urbano, militar ou civil, todos com sua força argumentativa mas sempre em paz. Por outro lado devemos lutar a todo custo para o Brasil não se transformar numa teocracia como no Irã, onde o poder eleito é só pró forma, quem manda mesmo são os Aiatolás.

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3. José Alves

   18.set.2018 às 11h09

   Muito bom artigo Robson, todo brasileiro é livre em manifestar sua opinião, do operário ao patrão, do rico ao pobre, do fazendeiro ao urbano, militar ou civil, todos com sua força argumentativa mas sempre em paz. Por outro lado devemos lutar a todo custo para o Brasil não se transformar numa teocracia como no Irã, onde o poder eleito é só pró forma, quem manda mesmo são os Aiatolás.

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4. Sergio Boccia

   18.set.2018 às 5h53

   Muito certo o TSE , ao tipificar essa influência religiosa negativa à eleição. Basta ver países que usam a religião para governar como o cidadão é oprimido. Lugar de pastor eoutros religiosos é com seus seguidores. Como dizem os evangélicos: ORA E VIGIA!!!!!!!!

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