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JOEL DOMINGOS DA SILVA
O fato de a colunista afirmar que trocar fraldas e dar de mamar a cada duas horas não torna os pais melhores dá a dimensão da sua limitação em perceber o fenômeno da maternidade. A maternidade/paternidade insere os pais numa esfera de sentimentos sem igual. Os casos clínicos que a colunista conheceu pertencem ao âmbito das anomalias, que constitui uma pequena parcela da experiência de pai/mãe.
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Ana Reck
Reflexão perfeita, Vera. A maternidade/paternidade está cercada de idealizações e precisamos falar sobre elas para tornar a missão mais leve, mais humana, mais real. Ganham os pais/mães, ganham os filhos.
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Rodrigo Jacobauskas
A mudança com a paternidade é enorme, a responsabilidade também, renúncia de tempo, renuncia financeira, de forma gratuita por vontade de cuidar de estar por perto de acompanhar cada momento e fazer o melhor possível, a experiência de ter filhos é única e com toda certeza me fez uma pessoa melhor, não concordo com a autora, achei a coluna rasa demais para falar de sentimentos tão complexos, quem sabe na próxima semana.
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Ana Lúcia SOARES
Boa matéria parabéns. Embora, veja que ter filhos, seja como uma realização pessoal, uma dessas vontades que vem das nossas emoções. Por isso como qualquer emoção deve-se ter cautela, pois vamos lidar com outra pessoa no começo frágil muito frágil, apenas isso. Pois da fragilidades nasce a força ou a covardia intrínseca. Ou não. Boa sorte! Paz e Bem!
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