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João F Santos
O problema não é a estabilidade do servidor público. O problema são os sucessivos dirigentes públicos, que ao se alternarem no poder não cuidam da administração pública como deveriam. Servidor público, depois de empossado, em sua maioria, nunca recebem treinamento ou qualquer atenção para a conscientização de que o objetivo de estarem ali é para servir ao público. Ao contrário, muito nem FGTS tem. E pior, veem os "nomeados" ocuparem funções de comando, para atender o rei que os nomeou.
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edilson borges
prá acabar com a estabilidade, o governo ia ter que montar fgts pros servidores. não tem dinheiro. o que tem muito é cargo comissionado, tinha que ser praticamente nada de cc, presidentes e algumas diretorias não técnicas ligadas a administração. qual o sentido de um compadre semianalfabeto ser diretor de engenharia numa birosca, sujeito que só conhece avião de dentro da cabine mandando na infraero, e por aí vai?
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Luiz Freitas
Exatamente. Há muito preconceito e generalização em relação ao servidor público. Claro que há vários "privilegiados" que se aproveitam da estabilidade para mamar nas tetas do estado. Mas a imensa maioria é composta por abnegados que, além de ganhar menos que na iniciativa privada, ainda ficam sujeitos e impotentes aos assaltos dos oportunistas catapultados por acordos políticos.
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Rodrigo Andrade
Não entendi... o que tem a ver não ter treinamento com não ter FGTS? Essa lenga lenga é usada pra justificar todos os privilégios do funcionalismo: tem estabilidade, salários muito maiores que funções equivalentes na iniciativa privada, horários camaradas de trabalho e muitos, muitos penduricalhos. Se o FGTS faz tanta falta, é só pedir exoneração e ir aproveitar as maravilhas do mercado de trabalho brasileiro!
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