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Aos candidatos do centro, pelo bem do nosso Brasil: Geraldo Alckmin Presidente!
Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N.Rodrigues
Dificilmente o candidato do PSDB conseguirá chegar ao segundo turno, pois, como vemos, seus votos estão indo para Bolsonada.
O pacto de todos contra o Bolsonaro está feito, é evidente que Alckmin conseguiu apoio do centrão com esta missão. O eleitor tem sabedoria, há formadores de opinião inteligentes de todos os lados. Mas só um lado tem a verdade. Quem levou a facada foi o Bolsonaro, isto é verdade. Quem está na cadeia é Lula, isto também é verdade. A Folha veiculou que Paulo Guedes falou sobre a CPMF. Qual o problema de colocar a CPMF no debate?
Parte do eleitorado não suporta mais o cinismo, é esta a razão de Bolsonaro emplacar, é sincero, sua campanha é sincera e não mede as palavras, não ligam de serem mal interpretados. Fernando Haddad foi muito cÃnico em sua entrevista ao Jornal Nacional, nada é culpa deles, não reconhecem os erros. Lula não reconhece que cometeu crime ao aceitar a reforma do apartamento e do sÃtio. E o que o Alckmin faz? Mete o pau no Bolsonaro!
Assim como eu, muitos brasileiros querem uma 3 via, pois não queremos ficar a reboque de um condenado preso de uma facção, tão pouco o retorno do autoritarismo militar. Um candidato à Presidente deve apresentar um projeto sério de paÃs e aglutinar forças e esforços no entorno desse projeto, ou seja, construir pontes com os demais poderes e com a sociedade. As propostas apresentadas pelas duas seitas extremistas que lideram as pesquisas vão no sentido contrário de um diálogo honesto de união.
A linha ideológica da Folha é clara. São tidos como centristas apenas aqueles candidatos de centro-direita. O jornal sugere que Ciro e Hadadd, que representam uma vertente social-democrata , seriam candidatos extremistas. A mÃdia corporativa, identificar o discurso de centro-esquerda como extremista, ajuda a desconstruir todas as bandeiras da esquerda-moderada (inclusão social, igualdade racial e de gênero, etc. ) e alimenta o candidato de extrema direita. A FDS ajudou a chocar o ovo da serpente
A linha ideológica da Folha é clara. São tidos como centristas apenas aqueles candidatos de centro-direita, que defendem uma agenda neoliberais. O jornal sugere que Ciro e Hadadd, que representam uma vertente social-democrata (a qual o psdb abandonou faz tempo), seriam candidatos extremistas. A mÃdia corporativa, identificar o discurso de centro-esquerda como extremista, ajuda a desconstruir todas as bandeiras da esquerda-moderada (inclusão social, igualdade racial e de gênero, etc. ) e alimenta
Editorial sem critério. Amoedo é de extrema direita do ponto de vista econômico, mas foi colocado no balaio das "candidatura de centro", enquanto Ciro Gomes, com um projeto de centro-esquerda, foi ignorado.
A Folha trata como de centro Alckmin, um polÃtico de direita que mandou sua polÃcia espancar até manifestantes da marcha da maconha. Aà não admira que considere Haddad - um centro-esquerda moderado - como radical.
Interessante observar a semelhanca entre Ibope e Datafolha, a poucos dias para votacão,este quadro terá pouca alteracão, excepto Bolsonaro e Haddad que podem subir mais um pouco, os outros ficarão estacionados e assim a decisão será entre Bolsonaro e Haddad, Bolsonaro levará maior parte do voto util da direita e Haddad dos lulistas e esquerda portanto resultado está clarissima, Bolsonaro eleito presidente!!!!
E nossa gloriosa MÃdia? Ficam exigindo mea culpa de todos, mas e vcs? Em tabelinha com um Judiciário enviesado, diuturnamente, protagonizaram a corrosão democrática e sentimento de ódio que hoje permeia o Brasil. Mirando o curto prazo, audiência e o bolso investiram no jornalismo de guerra (destaque a Velha Klan, a finada Óia e Bobo) contratando pseudo-intelectuais obscuros da academia, "informando" para um paÃs semi-analfabeto! E agora? Quem coloca o coleira no Pitbull?
Quem, a mÃdia? Não não temos nada com isso. Só observamos à distância e exercitamos nossa liberdade.
Se tem uma coisa clara é que candidatos da direita tradicional, representantes do Mercado, defensores dos PIB e desse capitalismo à brasileira, os preferidos da mÃdia, não terão mais o voto dos desavisados. O brasileiro quer destruir esse modelo. Só espero que o paÃs não seja destruÃdo no processo.
Eu simpatizo com o Haddad. Pelo que li, não moro em São Paulo, fez um bom governo. Entretanto, ele é filiado ao PT, partido que se uniu ao pior da polÃtica nos anos de governo, envolvido com corrupção e defende um indivÃduo condenado pela justiça e tem na militância e outros “companheiros” a soberba de não admitir seus erros. E eu ainda responzabilizo o partido pela polarização atual que já fazia enquanto governo, o que é inadmissÃvel . Enfim, não posso votar no candidato com aliados assim.
O Eduardo Potsch foi na ferida: independentemente de quem for eleito, os problemas a enfrentar são enormes e muito antipopulares quanto a suas soluções. Não restará a qualquer um dos candidatos outra alternativa senão um rigoroso controle dos recursos públicos. No provável segundo turno, acredito que a lembrança do governo petista e sua triste herança à sociedade, se bem exploradas, darão, com folga, a vitória a Bolsonaro.
E o quarto poder fingindo que não tem nada com isso.
É o que ele faz com total propriedade.
Perfeito! Ficam exigindo mea culpa de todos, mas e eles? Junto ao Judiciário foram também protagonistas da corrosão democrática e sentimento de ódio que hoje permeia a sociedade brasileira. Somente mirando maior audiência (ou leitores )investiram no jornalismo de opinião (principalmente TVs e Rádios, com destaque a Joven Kan e Globo) contratando refugos da academia com viés conservador de direita, para evidenciar uma visão única dos fatos e influenciar quem só se atualiza por meio destes meios!
Lembrança pertinente. Uma das causas deste estado de coisas é a atuação polÃtica do quarto poder: o sistema judiciário e policial brasileiro.
E mar grosso pela frente independente de quem for eleito.
O processo de escolha dos candidatos pelos partidos é o calcanhar de Aquiles da nossa democracia, pois é rústico e anti-democrático. Não é mais aceitável que o sujeito se candidate porque pode pagar pela própria campanha ou que seja indicado por algum caudilho de plantão. Nem prévias os partidos realizam mais para eleger internamente seus candidatos. Numa utópica reforma polÃtica, deveria ser dado à população o direito de votar também seus pré-candidatos.
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