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  1. José Antônio

    Desconfio que ainda agora há milhões de Camisas Amarelas olhando pro espelho e vendo um PATO.

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    1. José Antônio

      `NÃO VOU BAnCAR O PATO.` O maior 1 7 1 aplicado no Brasil!

  2. Ricardo Knudsen

    Eduardo Leivas, faça sua pergunta ao Temer e ao Meirelles, q assumiram prometendo crescimento e empregos, reduzindo o deficit. Cadê o choque de gestão? Interessante q você não acredita em capitalismo, para você só é possível criar empregos com deficit e dinheiro público. Outros acreditam q gastando melhor o dinheiro público, sem aumentar o gasto, pode-se ativar a econômia e criar empregos.

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  3. EDUARDO BASTOS

    Se você gasta mais que arrecada, só existem duas saídas de equilíbrio: a) aumentar a arrecadação; b) diminuir a despesa. Como o Estado brasileiro é maior do que a Nação, lançamos títulos públicos com juros estratosféricos para captar dinheiro estrangeiro que foge dos míseros juros internacionaia. Lula surfou exatamente nessa onda. Fácil governar quando se pode emitir títulos que serão pagos por futuros governos (o povo, na verdade).

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  4. paulo holmo

    Nos ultimos 30 anos o Brasil cresceu 4% ou mais em somente 8 anos.Nos governos do PT,em somente 4 anos.Ai eu pergunto: Dá para contar com o crescimento da receita devido ao "crescimento economico"? O principal do ajuste tem que vir da racionalização da despesa.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Cresceu ás custas de endividamento público. Fácil governar um país em um contexto de QE externo e lançar títulos no mercado que pagam até 10% a.a. quando os juros internacionais são negativos. Temos que parar de gastar mais do que arrecadamos e parar de pedir dinheiro emprestado. Simples.

    2. EDUARDO BASTOS

      Cresceu ás custas de endividamento público. Fácil governar um país em um contexto de QE externo e lançar títulos no mercado que pagam até 10% a.a. quando os juros internacionais são negativos. Temos que parar de gastar mais do que arrecadamos e parar de pedir dinheiro emprestado. Simples.

  5. Nestor Renato Barth

    O PT e toda esta classe política que está aí, tiveram mais de trinta anos para colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento, para comprovarem que eram melhores que os governo militares anteriores. E o que fizeram ? Colocaram o Brasil na UTI, em todos os sentidos e direções. Previlégios, corrupção, corporativismo, terrorismo, drogas, perda de valores morais, enfim. Só com medidas corajosas e amargas para mudar. O famigerado excesso do "direito adquirido" do setor público tem que acabar.

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    1. José Antônio

      Os militares, Sarney, Collor e FHC quebraram o Brasil. Hoje, ainda somos o 4° maior CREDor externo dos EUA. Digite no Google a expressão: mayor treasuries holders

  6. Nestor Renato Barth

    O PT e toda esta classe política que está aí, tiveram mais de trinta anos para colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento, para comprovarem que eram melhores que os governo militares anteriores. E o que fizeram ? Colocaram o Brasil na UTI, em todos os sentidos e direções. Previlégios, corrupção, corporativismo, terrorismo, drogas, perda de valores morais, enfim. Só com medidas corajosas e amargas para mudar. O famigerado excesso do "direito adquirido" do setor público tem que acabar.

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  7. Nestor Renato Barth

    O PT e toda esta classe política que está aí, tiveram mais de trinta anos para colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento, para comprovarem que eram melhores que os governo militares anteriores. E o que fizeram ? Colocaram o Brasil na UTI, em todos os sentidos e direções. Previlégios, corrupção, corporativismo, terrorismo, drogas, perda de valores morais, enfim. Só com medidas corajosas e amargas para mudar. O famigerado excesso do "direito adquirido" do setor público tem que acabar.

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  8. José Cardoso

    Resumo do governo federal em 2017: receita líquida ->: 1.2 trilhões de reais. Despesas: Previdência -> 560 bi e juros da dívida -> 340 bi. Ou seja, 900 bi ou 75% da receita são transferências para pessoas físicas. Não é o que se espera de uma república, onde o dinheiro dos impostos é destinado ao bem comum. E dada a nossa estrutura tributária, e das aposentadorias, para não falar do perfil dos credores da dívida, essa transferência vai dos mais pobres para os mais ricos.

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    1. Arnaldo Tadeu Guimaraes

      Olha o português: 1,2 trilhão é o correto!

  9. Jose Roberto X de Oliveira

    Umas das fontes de renda, prêmios dos "mui eficientes" executivos banqueiros está no item 2. Eis o "novo". Fora as outras mãozinhas do Estado para eles (bancos). Sei!

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  10. Ricardo Knudsen

    Antes da crise, as despesas do INSS já cresciam R$ 30 bi por ano, mas as receitas cresciam no mesmo ritmo. A partir de 2015, a receita passou a cair, mas voltou a crescer neste ano. Como a recuperação do nível de emprego ainda é pífia, não retornamos ainda ao equilíbrio, graças a incompetência do governo Temer em gerar as condições para o crescimento. A crise se iniciou com Dilma, Temer nos manteve nela.

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  11. Ricardo Knudsen

    O colunista é mais um cego que não vê o óbvio. O INSS perdeu R$ 90 bi de arrecadação em 2017, devido ao aumento do desemprego. Quem não crê, veja a previsão para o RGPS feita pelo governo no PLDO 2014, e compare com o realizado em 2017. A melhor forma de aumentar a arrecadação é gerar empregos e recompor a arrecadação previdenciária. Se Meirelles e Temer tivessem entregue os 4% de crescimento, e gerado os empregos, q prometeram, estaríamos a caminho de solucionar o deficit.

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    1. Ricardo Knudsen

      Eduardo Leivas, faça sua pergunta ao Temer e ao Meirelles, q assumiram prometendo crescimento e empregos, reduzindo o deficit. Cadê o choque de gestão? Interessante q você não acredita em capitalismo, para você só é possível criar empregos com deficit e dinheiro público. Outros acreditam q gastando melhor o dinheiro público, sem aumentar o gasto, pode-se ativar a econômia e criar empregos.

    2. EDUARDO BASTOS

      Me diga onde em sua fantasia o governo poderia “gerar” empregos sem incorrer em mais déficits? A velha e surrada receita keynesiana que cava buracos futuros para tapar buracos presentes.

    3. Flávio Rezende de Carvalho

      Realmente, se tivéssemos crescido 4% neste ano, estaríamos melhor. Todo mundo sabia que era possível. E o que aconteceu? A PGR, o PT, a PF do PT, o Janot, enfim, a turma da Miss Pasadena, apoiada pela Folha e pelas Organizações Globo, tramaram e desferiram um golpe contra o presidente Temer. Introduziram um criminoso na casa do presidente com instruções específicas de gravar alguma coisa, qualquer coisa, que parecesse suspeita. Daí, a reforma da Previdência não saiu e o Brasil não cresceu.

  12. Cloves Oliveira

    As soluções irão exigir decisões corajosas, a ponto de se desafiar coisas que eram importantes no passado, mas que com o tempo viraram um elefante branco. Um exemplo é a indústria automobilística. Será que precisamos ter produção local de carros quando podemos importa-los a preços mais baratos sem ter a obrigação de subsidiar o setor? Parece impensável, mas foi justamente o que fez a Austrália recentemente.

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  13. Sergio Boccia

    Fake news o Cpmf

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