Hélio Schwartsman > O inolvidável Voltar

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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “ Em jurisdição. Essas normas se cumprem espontaneamente, todos procurando conduzir-se de acordo com as suas prescrições, de modo que a vida em comum decorre em paz e sem atritos. Em muitos casos, porem deixa de ser cumpridos, e, então é necessário atuar a coação, a fim de que tenham o cumprimento devido e os e que os interesses por elas garantidos possam realizar-se em segurança”. Flóscolo da Nóbrega.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Caro Hélio. No EUA o direito ao esquecimento segue o direito anglo - saxônio. Conceitos centrais do common law. Assim é visto. Aqui estamos encarando segundo o Direito Romano-Saxônio. Normativo.

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  3. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Repitam em voz sinistra : O Google vem aí ! O Google vai pegar você ! Se você não for bonzinho e estudioso, o Google vem puxar seu pé de noite ! Gooooglee ! Goooglee !

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  4. Tiago Oliveira

    Mas, me diz uma coisa, não existe limites entre privacidade e interesse público? Sei que a fronteira é tênue, mas não seria o caso de pensarmos em delimitar o que não diz respeito ao interesse público?

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Thiago em rede tudo é público.... fico pensando em quem disse viva cheirécio... viva Cunha... viva temer... vai querer tiraŕ isso tb

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Thiago em rede tudo é público.... fico pensando em quem disse viva cheirécio... viva Cunha... viva temer... vai querer tiraŕ isso tb

  5. Carlos Fernando de Araújo Calado

    Sr. Hélio, as fronteiras físicas das questões ambientais não são políticas. O senhor tomou uma questão particular, base do seu artigo, e generalizou para todas as questões que envolvam interesses da população. Desculpe mas aqui existe contraditório. Saudações

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  6. José Elias Aiex Neto

    O texto de Hélio Schwartsman me fez recordar da obra "1984", de George Orwell e o horror que ela retratava. Ainda que como ficção, tal produção do brilhante escritor inglês nos fez imaginar como seria a existência de um "grande irmão". E dá arrepios pensar que o Google pode ser hoje a representação daquilo que passamos a temer a partir de "1984".

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