Marcos Lisboa > O fetiche com os economistas Voltar
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"Nosso papel é o de servir o chá e lembrar que chegaram contas a pagar." Que tipo de chá e quem pagou a conta de 2008? Mas não creio que tenha sido chá que serviram. Até hoje estão todos com ressaca. Na comanda da conta a pagar da padaria DÃvida&Pública não se especifica o que foi consumido. Chá é que não foi, não para de chegar!
Estava esquecendo. Que tipo de chá vocês serviram na Argentina? Nada demais. só para ficar prevenido. Foi um tal de ´Cháneo`?
Sim, mas quando um dos candidatos diz que não entende nada de economia, nada responde sobre este assunto nos debates e diz que quem irá decidir e fazer a polÃtica econômica do seu governo será o seu ministro da Fazenda? É o caso de Bolsonaro com seu economista Paulo Guedes. Além das caracterÃsticas truculentas deste candidato, as polÃticas econômicas defendidas por Paulo Guedes são questionadas por vários economistas. Esta é uma preocupação e espero que ele não ganhe esta eleição.
Retificando, Angelo.
Ângela não considero que a sua preocupação seja maior do que a minha. Apenas falei sobre economia, mas se quiser falar mais diretamente, a minha maior preocupação é não elegermos um candidato que defende a volta da ditadura e está na contramão de todos os valores que norteiam uma sociedade civilizada. Sem falar no imenso preconceito contra as mulheres que faz ele ter mais de 50% de rejeição no eleitorado feminino. E esta rejeição vai aumentar ainda mais, pode acreditar. Definitivamente, Elenao!
Discordo de você, Humberto.Assisti a todos os debates e o único candidato que recusou-se a opinar sobre economia dizendo que este assunto era da competência do seu futuro ministro da Fazenda foi Bolsonaro.
Beatriz, sejamos francos, ninguém entende de economia dentre os candidatos. Um teve a coragem de admitir. Os demais posam de quem tem idéia do que estão falando e ficam repetindo idéias sem compreendê-las.
Sua preocupação é com o futuro ministro da Fazenda do Bolsonaro. Acredito que a minha preocupação é extremamente maior que a sua, ela se refere ao eventual presidente laranja. O brasil vai ser governado por um presidiário. E o mais importante, esse detento tem mais vários processos em andamento.
Seria uma irônia e demonstração de falta de princÃpio dos envolvidos, se Lisbôa virasse ministro de Haddad. O candidato diz q Dilma sofreu um golpe, q a crise não veio principalmente de sua polÃtica econômica, mas da desestabilização produzida por Temer, MDB e PSDB. Já Lisboa acha q o impeachment foi a mais democrática das ações, q Dilma afundou o Brasil, e q Temer e suas reformas eram a possibilidade de redenção do paÃs. Só muita hipocrisia para justificar a união.
Sempre coerente e lucido .
O nome do colunista frequentou especulações na mÃdia como possÃvel ministro de Haddad, as fofocas também dão conta de que ele recusaria o convite. Se o que ficou dito procede, seria mais útil que informasse os motivos que o levariam e essa recusa do que vir com esse exercÃcio de modéstia profissional para sugerir que Haddad não é uma boa escolha.
Muito bom! Precisamos ter um projeto para o paÃs. Não adianta só cortar gastos mantendo- se a desordem administrativa. É preciso fazer mais com menos. A engenharia deste novo projeto é muito mais importante do que o simples diagnóstico de que temos que economizar. Aliás, temos que executar mais e diagnosticar menos. Apoiar quem produz e gera riquezas. Um bom projeto e execução de unificação da legislação, de impostos e informatização de procedimentos burocráticos vai além do ministro da Fazenda
Tentem ao menos não derramar chá quente nas mãos das pessoas.
Ministro, bem vindo! Tomara que continue por aqui também, seria um luxo assessorar um assessor tão importante. Claro que seria à nossa maneira: Ricardo e Eduardo não me desmentem. Mas não é melhor assim? As melhores soluções vêm de debates, não de 'iluminações'... ;)
Há uma semelhança com os técnicos de futebol. Como não dá para ficar trocando mais de uma vez por ano os presidentes dos clubes, ou metade do elenco, troca-se o técnico. E fica parecendo que esses profissionais tem uma importância que não tem. Mas, da mesma forma que para os economistas, isso valoriza a remuneração da classe.
Um dos legados dos governos militares foi a elevação do Ministro da Fazenda ao quase posto de Primeiro Ministro. Com todo respeito aos contadores, nenhum negócio que queira competir no mercado colocará o seu contador para fazer o planejamento de vendas e inovação. O Ministro da Fazenda é um contador de luxo. Quem planeja e faz expandir o negócio é o Departamento de Marketing. Da mesma maneira, o principal ministério da República deveria ser o do Planejamento.
O deseconomista da Seita fala de ministro da fazenda. Posição irrelevante. A posição mais importante para geração de riqueza do paÃs é o Ministério do Planejamento que deveria mandar na Fazenda. O cérebro que dá as instruções de como o paÃs gerar riqueza, como definir sua taxa de câmbio, seu juro e sua poupança fiscal. Quando o ministério da fazenda dá as cartas, o paÃs vira vinagre. Manipulam o juro, o câmbio, estruturam a oligarquia financeira que já causou R$20T de prejuÃzos desde 1994.
Excelente artigo. Parabéns! Os economistas estão sendo usados como fetiches, com certeza, quando deverÃamos focar os candidatos. Nós, os eleitores, deverÃamos ter isso mais claramente.
O colunista não tem condições morais para acusar Dilma de estelionato, pois é defensor aguerrido do estelionato eleitoral de Temer, que traiu o programa q o elegeu. O colunista pretende q economistas são técnicos, mas na verdade são defensores de ideologias q pouco tem de ciência. A defesa oportinista, recheada de argumentos falsos, q o colunista faz da reforma do RGPS não o qualificam como técnico. Trata-se de apenas mais um defensor de uma ideologia, com ética das mais questionáveis.
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