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  1. Celia Jean

    o problema não é estar entre os que mais gastam...o problema é receber algo que não recolheu o suficiente. Dai temos que cobrir tirando dos pobres pra dar pro ricos servidores públicos...Regime de capitalização para todos. Aposentadoria pública deve ser 1 SM apenas. Quer mais? faça seu próprio pé de meia. Não contribui? Esta em condições de vulnerabilidade? Dê entrada em um auxílio assistencial, mas não aposentadoria

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  2. Ricardo Knudsen

    O colunista tem a ilusão de q um trabalhador q ganhe salário mínimo começará a poupar, qdo hover uma reforma q reduza bruscamente sua aposentadoria. É um pensamento bastante mágico, pois estamos falando de pessoas pobres, q simplesmente não tem excedente para poupar (65% dos aposentados recebem SM). Como a reforma não propõe reduzir a contribuição, só o benefício, não haverá de todo modo condições para aumentar significativamente a poupança.

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  3. Ricardo Knudsen

    Paulo Cesar de Oliveira, a Folha censurou, tento de novo. O regime geral custou 8,4 por cento do pib em 2017, o dos servidores federais 1,6. O colunista diz q 7 pontos percentuais do pib são anormais. Muito tem q vir do regime geral, pois há limitações para os servidores. Estimei 2/9, mas no maximo seriam 3/10. Essa redução tem q se refletir nas aposentadorias. 65 por cento dos aposentados ganham SM, para obter o q o colunista acha normal, teriam q receber de 2/9 a 3/10 do SM.

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  4. José Antônio

    "o Brasil encontra-se entre os 10% que mais gastam com Previdência." E isso é ruim? Quanto ele gasta, e a quanto tempo, com juros de uma ´dívida`que nenhum acionista minoritário da empresa Brasil.S.A sabe o que é? Quando olho para 1929 e 2008 penso que decisão Política é muito mais importante que qualquer economista.

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  5. Ricardo Knudsen

    Paulo César de Oliveira, tentei responder ao seu questionamento sobre os 2/9, (os gastos do Inss e da previdência federal fora de dez por cento do pib em 2017, o colunista quer reduzir 7 pontos percentuais do pib, logo...). Infelizmente a Folha censura textos q tenham siglas, porcentagens, e sabe-se lá mais o q, não sei se irá liberar o meu comentário, q nada tem de ofensivo.

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  6. Ricardo Knudsen

    Paulo Cesar de Oliveira, explico. O Rgps e o Rpps federal somaram cerca de 10% do Pib em 2017. Foram 8,4% p/ o Rgps, 1,6% p/ o Rpps. A proposta do governo para o Rpps mal economizaria 10% dos seus gastos em 10 anos, logo a maior parte dos 7% do Pib q o colunista gostaria de fazer teriam q vir dos 8,4% gastos pelo Rgps. Tire 0,2% para o Rpps, sobram p/ o Rgps (8,4-6,8)/8,4 = 19%. Eu aproximei para 2/9 = 22%, logo superestimei o valor restante, q teria q se refletir nas aposentadorias.

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  7. Ricardo Knudsen

    A capacidade do colunista de prever o comportamento dos juros é nula, isso é um fato empírico. Ele previu q os juros permaneceriam acima de 10% em 2017, mesmo com a reforma da Previdência, e q seriam muito mais altos, caso não houvesse reforma. A história todos conhecem, 2017 fechou com juros de um dígito, um dos mais baixos já vistos, mesmo sem reforma. Ninguém deveria acreditar q é necessário aniquilar o RGPS para baixar os juros, como diz o colunista.

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  8. paulo holmo

    De 1988 até 2017 - 30 anos - crescemos 4% ou mais em 8 anos apenas.Nos governos do PT/MDB em somente 4 anos.Os partidários do "crescimento resolve" deveriam levar em conta este histórico antes de dizer que uma reforma não é importante.

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  9. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O meu palpite é que nunca tivemos um pacto social honesto. Viemos da exploração, passamos pela escravidão e agora temos os poderes unidos na operação estanca sangria das denúncias de corrupção. É deplorável o cenário atual. Querer discutir tema de extrema relevância neste momento, numa eleição fraudulenta dado todo o esquema montado para se manter o status quo, é mais uma injustiça social a cometer com o nosso futuro.

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  10. José Cardoso

    Realmente equilíbrio fiscal não se resolve com ministros da fazenda, e sim no congresso, com a liderança de um presidente que tenha conseguido se eleger dizendo a verdade na campanha. Mas aí é que está o busílis: pelo que estamos vendo, ou diz a verdade e não se elege, ou mente para se eleger. No segundo caso não terá liderança sobre os parlamentares.

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Ou seja: a culpa eh povo, que não entende e não vota em que diz verdades desagradáveis.

  11. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    O deseconomista da Seita como sempre escondendo o juro em suas análises. Por que não faz uma análise internacional sobre nossa despesa com juro relativo a outros países? Qual o impacto do juro na poupança, no câmbio e na lucratividade das empresas? Como que a oligarquia financeira do Brasil gerou R$20T de perdas para nossa economia desde 1994 através de atuação no Congresso e na mídia? Por que previdência não era relevante em 2013 c déficit nominal de 2%?

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  12. Benedicto Ismael Dutra

    As discussões ficam centradas nos custos e gastos que de fato devem ser controlados e seguir prioridades. O outro lado está na necessidade de aumentar a produção, aspecto travado por graves questões: acirramento na geopolítica e guerra comercial, automação. Se a economia fica tendente a priorizar importações tudo vai decaindo. Falta equilíbrio geral nas relações entre os povos, prevalecendo o ganho dos que podem com perdas dos mais fracos e mal administrados por governantes de baixo nível.

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  13. Ricardo Knudsen

    O colunista decidiu há anos, muito antes de fazer seu estudo, que o RGPS gasta demais. Creio q é justo ter reservas sobre os resultados. Tal tipo de estudo depende do modêlo e da parametrização, “garbage in, garbage out”. O fato é q 2/3 do aposentados do RGPS ganham salário mínimo. No mundo ideal previsto pelo colunista, deveriam ganhar cerca de R$ 200 (2/9 do SM). Quem quiser, creia no modêlo do colunista.

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    1. Luiz Cesar da Fonseca Oliveira

      Qual é então a proposta alternativa?

    2. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      De onde vc tirou a ideia de que o economista propõe a redução do benefício da previdência para 2/9 do sm, no caso dos que ganham menos? Ele propõe a redução do gasto público com previdência em 7 pontos percentuais e, com isso, espera um aumento da poupança privada de 2 pontos percentuais. Vc deve explicações.

  14. Ricardo Knudsen

    Que apenas os tres fatores mencionados explicam os gastos da Previdência é postulação dos autores, que não parece justificada por nenhum argumento científico. Como ele considerou o sistema jurídico, algo q não é fácil de parametrizar, não é claro. Qdo um economista q há anos decidiu q o RGPS gasta demais faz um artigo sobre o tema, cabem reservas.Economistas não são cientistas, são adeptos de ideologias, escolas de pensamento, como Khun explicaria.

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