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• A morte do amadurecimento

1. Bruno GABRIEL DE MORAES

   24.set.2018 às 22h03

   O professor bem formado passa 4 ou 5 para graduação. Para conseguir trabalhar em um boa escola exige experiência, mais uns 5 anos, depois disso, tem que ser obrigado ouvir como ensinar... se não é demitido.

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2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   24.set.2018 às 10h44

   Não fosse essa coisa ridícula chamada politicamente correto, não daríamos ouvido a esses país e os trataríamos como os idi.otas que são. O problema é a falta de fibra moral de quem cede a esses retar.dados, por medinho.

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   1. Ricardo Borges

      24.set.2018 às 23h12

      ão é medinho, é a raiz do capitalismo, escola é negócio, o cliente, que paga a mensalidade, manda na escola que faz tudo para não perdê-lo. Professores são custos; pais, receitas. Idio. tas com dinheiro mandam mais que sábios sem dinheiro, isso é o que acontece com os professores hoje em dia. Você parece uma pessoa de fibra e corajosa, desafia seu empregador/cliente quotidianamente?

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3. José Ricardo Rezende

   24.set.2018 às 9h10

   Se sou o professor dou 10 na próxima avaliação do gurizinho/a, mesmo que erre tudo. Fico imaginando o quanto o pai/mãe iria se sentir envergonhado depois ao ver uma nota 10 "fake" para seu pimpolho. Acho que não apareceria na reunião de pais nunca mais, rsrrs.

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4. JOS DE SOUSA SANTOS

   24.set.2018 às 8h03

   Muitas da estultícias a que Pondé se refere são discutidas com ares de grande seriedade em colégios Brasil afora, inclusive nos de elite.

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5. Roberto Gomes

   24.set.2018 às 6h37

   Pondé, comecei a ler seu texto e pensei "ele leu o livro de Furedi" . Tem outro dele, Pondé: "Wasted! Why Education is Not Education" . Grande abraço.

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6. Cloves Oliveira

   24.set.2018 às 5h19

   Estamos nos transformando numa sociedade de gente versada em todo tipo de temas e ofícios, mas mestres do nada. Formuladores de opinião globais se apresentam como especialistas em economia, política, educação, ambiente, alimentos e até em medicina. Os debates políticos são a maior prova de que a profundidade em que os assuntos são debatidos é menor do que a de um pires. Com isso vem a liberdade excessiva para com o uso das palavras; manhã fria virou manhã gelada.

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