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• Polifonia de piedade e terror

1. Víctor Rogério Santos Rego e Silva

   5.out.2018 às 19h59

   Livro adicionado à lista de compras. Texto, a propósito, excelente.

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2. Joao Andrades Carvalho

   30.set.2018 às 7h59

   Ainda bem que existe um Mário Sérgio Conti, para salvar os leitores contra a mediocridade e contra as paixões políticas, a cujos desabafos emprestam o nome de "crônicas"

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3. ANDRÃ LUIZ VIANNA

   29.set.2018 às 12h23

   Brilhante!

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4. Maria Lopes

   29.set.2018 às 8h11

   Sua coluna me levou à lágrimas; descendo de quem viveu, quase criança, os horrores da guerra. As feridas deles ainda vivem em mim. Aqui também há uma querra. Quando leio que uma criança recebeu um tiro disparado porque um automóvel estava sendo roubado, e policiais atiraram, penso, a vida vale menos que um automóvel? Tempos escuros, dança macabra de gente sombria.

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   1. ALEMAR BRAGA RENA

      29.set.2018 às 12h28

      Parabéns, Maria Alvares! Se o texto levou-a às lágrimas mostra o poder de sua essência e a competência de Conti, muito mais que um simples e perfeito jornalista; um ser humano na sua amplitude. Observe na edição da FSP de hoje e de sempre. Não abordando a situação política suja do momento, que em quaisquer circunstâncias, deixará brasileiros sem vitória, não haverá comentários outros sobre abordagens de temas super-humanos como este. Isto é Brasil!

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