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  1. Alan Moacir Ferraz

    Muito boa a análise do Sr. Marcos Lisboa. Ainda tá em tempo do povo acordar e votar certo. Em algum nome do centro. Refiro-me a Alkmin, Marina, Álvaro Dias, Meireles ou Amoedo. Que eles se unissem e recomendasse a seus eleitores votarem entre eles no nome com mais chances. Salvaria o país das duas piores candidaturas Haddad e Bolsonaro e da crise prevista se eleito um deles. Reflita eleitor enquanto é tempo.

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  2. Alan Moacir Ferraz

    Muito boa a análise do Sr. Marcos Lisboa. Ainda tá em tempo do povo acordar e votar certo. Em algum nome do centro. Refiro-me a Alkmin, Marina, Álvaro Dias, Meireles ou Amoedo. Que eles se unissem e recomendasse a seus eleitores votarem entre eles no nome com mais chances. Salvaria o país das duas piores candidaturas Haddad e Bolsonaro e da crise prevista se eleito um deles. Reflita eleitor enquanto é tempo.

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  3. José Cardoso

    O acaso é um tremendo ator na história. Se o próximo presidente for tocando o barco, e o país crescer mesmo que pouco, e o desemprego cair, mesmo que devagar, e a inflação continuar controlada, será considerado um estadista. Se o mercado reagir feito um cavalo chucro, o dólar disparar como na Argentina e a inflação voltar, o Temer e a Dilma serão lembrados com saudades.

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  4. Marcelo Magalhães

    Reformista de centro? Confisco da previdência do pobre para dar mais dinheiro ao rico? Estudar para que? Se suas opiniões estão presas aos pensamentos dos seus patrocinadores?

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    1. Guilherme Torres

      Hoje, dos gastos com previdência, 2,5% vão para os 20% mais pobres da população, e 56% vão para os 20% mais ricos. Se você se preocupa tanto com os pobres deveria ser a favor da reforma da previdência.

  5. Nilton Silva

    Se não temos um Churchill, por que diabos os “Chamberlains” iriam renunciar? Tá chamando o Geraldo de Churchill ou de Chamberlain?

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  6. Herculano JR 70

    Devemos relembrar que eleição existe para rodar o poder, tido como corrupto na essencia. Ñ e vota para escolher melhor governo como se propaga. Odescredito e que estamos desconstruindo o estado de direito, ou se prefere, a democracia. Um novo regime tem que ser de estado menor, descentralizado e , portanto, com menos representação. Chega de tantas cenas de governos.

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  7. Ricardo Knudsen

    Pensei q o colunista fosse criticar o risco de Bolsonaro p a democracia. Afinal, seu texto era ideal para mostrar q extremistas cumprem suas promessas. Hitler fez o q havia prometido, e pior. Em 1999, homem maduro e já deputado, Bolsonaro prometeu dar um golpe se tivesse poder, e iniciar uma guerra civil q mataria 30 mil, começando por FHC (ver no Youtube). Ao dizer q só aceita a sua vitória, prepara o caminho p o golpe. Mas Lisboa prefere lamentar q Meirelles, ou similar, não será eleito.

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