Opinião > O Brasil do fenômeno Bolsonaro Voltar
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Janio e Collor foram populistas que se elegeram com discurso moralista e o resto é história, que se repetirá com o Bolsonaro. O escriba confunde irrelevância do parlamentar com licitude e honestidade. Realmente não aprendemos com o passado.
Com todo o respeito ao mestrando, autor do "artigo", o texto não passa de um panfleto eleitoral, muito mal escrito por sinal (troca o "mas" pelo "mais"). Falta-lhe apreciar, por exemplo, no que resultaram as "renovações" Janio e Collor. Se continuar nessa toada, a banca não vai aprovar sua tese de mestrado!
Com todo o respeito ao mestrando, autor do "artigo", o texto não passa de um panfleto eleitoral, muito mal escrito por sinal (troca o "mas" pelo "mais"). Falta-lhe, apreciar, por exemplo, no que resultaram os exemplos de "renovação" Janio e Collor. Se continuar nessa toada, a banca não vai aprovar sua tese de mestrado!
O autor deste artigo até que foi coerente citando os presidentes que surgiram da mesma forma que Bolsonaro, no entanto, não comenta sobre o que de fato foi o presidente Collor e o confisco da poupança, por exemplo; e sobretudo o que é Bolsonaro, um retrocesso em todos os aspectos. Por isso gosto de Leandro Karnal, ele não toma partido, apenas analisa friamente os fatos históricos. Edson Cardoso
muito bem professor, vamos fazer de conta que sou seu aluno e aà pergunto (em relação aos exemplos janio e collor que vc citou como parecidos com o atual): como terminaram essas experiências polÃticas no Brasil? Como sei que o senhor vai fazer um malabarismo argumentativo para defender seu candidato, eu mesmo respondo, consultando a história: o primeiro terminou em ditadura civil-militar e o segundo no maior estelionato eleitoral da história! Agora terminaria como?
Analisando racionalmente a situação do paÃs. Temos um candidato (Haddad) que se ganhar vai seguir as orientações do partido que deixou o PaÃs em uma situação catastrófica na economia, na segurança e na saúde (que é o que importa a grande maioria da nossa população). O outro candidato (Bolsonaro) é acusado que pode levar o paÃs a situações catastróficas também. O bom senso nessa situação, recomenda que é melhor apostar na dúvida (Bolsonaro), que na realidade do partido das trevas
pPrimeiro tem que acabar com esse esteriotipo de que conservador é o da direita,e, sim, liberal. a esquerda adora um estado inchado e é a favor do estatismo e mesmo assim é tachada de progressista.
Maioria nos clubes e restaurantes caros das capitais, pq como diria Mano Brown: na rua não é não, obrigado mÃdia que com o golpe de 2016 destruiu o partido que mais a representava o psdb, o tiro saiu pela culatra e quem está na rua agora é a esquerda, vem uma virada aÃ. #elenão
Citam Gramsci, como se a direita não usasse os mesmos métodos (só que com sinal trocado), ou alguém aà já não se lembra das aulas de Educação Moral e CÃvica? O conceito fundamental de democracia, é justamente proporcionar o contraditório, através da livre expressão, coisa que obviamente a extrema-direita (Bolsonaro e os seus) abomina. Esta criatura é um risco para as nossas instituições.
O panfleto está bem escrito, mas oculta a verdade. Bolsonaro está mais para Duterte do que para Trump. O cenário internacional é de financiamento de grupos fascistas que apoiam a agenda neo-liberal. O candidato do escriba não é tão autêntico como ele quer apregoar, mas um irresponsável que insiste em deslegitimar o pleito do qual participa. Os inconsequentes se encontraram, deram as mãos e vislumbram a oportunidade de arrasar a civilização (que nomeiam politicamente correto) com sua barbárie.
Desculpe interromper seu devaneio.... Vcs nunca foram maioria...
Marcelo, eu não sou eleitor do Bolsonaro, mas o usar o “vocês “ mostra a polarização de que serve combatida e fornece mais eleitores a extrema direita e perde votos moderados como o meu. O Brasil é um paÃs. Se for dividido entre nós e eles , todos sairemos perdendo, como já dizia a ex presidente Dilma.
Os pro+testos pelo Brasil e mundo avisam: votar no Bols+onaro no 1o turno e eleger Had+dad no 2o.
Não há como discutir dessa conclusão.
Será o presidente do Brasil em 2019
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