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A crise argentina

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  1. Lucas Zubirubiduvski

    O erro do homem nao foi aplicar políticas recessivas em um contexto recessivo? Foi o de nao avisar que o choque seria duro caso nao houvesse crescimento advindo do cenário externo? Como repactuar politicamente se és obrigado a chocar seus liderados por conta das demandas economicas (políticas internacionais)? O principal probelma argentino é o da crise monetária. O peso inexiste. Só há um caminho, Professor Pessoa, que é o de ganho de autonomia através da integraçao regional.

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  2. Daniel Caldas

    Samuel Pessoa lança luz sobre um tema que é muito caro à sociedade, embora esquecido pelos políticos , a "pactuação". Esse acordo pode ser explícito ou tácito, não importa! Não é por um acaso que a Reforma da Previdência não foi aprovada a Reforma Trabalhista custou. Afinal, por mais que se tenha razão em afirmar que quem elegeu Dilma, elegeu Temer, essa não era a plataforma lançada na campanha. Só o binômio legitimidade\pacto conduz um país ao sucesso. Não parece que isso vai ocorrer!

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  3. Hercilio Silva

    Os economistas da religião neoliberal tem como proposta sempre preservar e ampliar a renda de 1% da população. Suas propostas partem desse premissa, a sociedade perde sempre, o ganho viria num futuro idílico após os sacrifícios. Não tem como a sociedade pactuar isso, mas eles insistem. Não vai rolar, os heterodoxos voltam depois disso e também não mexem no 1%, é cíclico.

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    1. Luiz Cesar da Fonseca Oliveira

      Futuro idílico é o que os marxistas prometem. Nunca chega. O Brasil, após o ajuste fiscal, estava indo bem. Todavia, a presidente Dilma estragou tudo.

  4. José Antônio

    E os Estados Unidos promovendo, numa linguagem de botequim, guinadas na ordem internacional, que criaram, renegam e se apressam em demolir. Não falemos da Turquia, mas impossível não chorar por ti, Argentina, país vizinho que tanto admiramos, fingindo rivalizar. Novamente nos braços deste Fundo Monetário que, mais uma vez, depois de tantas outras, leva Buenos Aires querida para mais um “paso doble” de protesto. Tu, Argentina, que nada de mal fizeste, senão seguir à risca o receituário neoliberal

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    1. José Antônio

      De qualquer forma deu para ver os riscos que corremos nas mãos de alguns iluminados, principalmente do putativo superministro, Doktor Strangelove (para quem não o conhece, recomendo o filme “Dr. Fantástico”, de Stanley Kubrick, de 1964). Nosso Doktor é ardente defensor das sandices do pensamento de Mies e Hayek, elos perdidos do neoliberalismo austríaco pré-Primeira Guerra Mundial e, posteriormente , trasladado para a Escola de Chicago, nos Estados Unidos.

  5. Marcelo Magalhães

    O erro de Macri é a visão reducionista de colocar na conta do povo os gastos feitos para manter os grandes grupos e a corrupção.

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