Antonio Prata > Que que a gente faz? Voltar

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  1. Víctor Rogério Santos Rego e Silva

    Uma belíssima crônica.

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  2. José Antônio

    E aqui no Rio e São Paulo, mesmo com a situação piorando, os eleitores continuam votando nos mesmo ´´ partidos-administradores``recentes das cidades. Vá entender? Por que não votam contra isso que está aí? Aqui e aí os mesmos, não largam o osso! Votem contra!

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  3. Jose Paschoal Pimenta

    Sr. Paulo Zacarias: Sempre registrei as empregadas que trabalharam para minha família, nunca fiquei tiririca em pagar todos os seus direitos e tampouco meus ancestrais receberam terras de algum governo. Países como Estados Unidos, Argentina e Uruguai receberam levas de Imigrantes e até onde eu sei esses países não estavam querendo "esbranquiçar" ninguém. Também não acho que cotas em faculdades públicas resolvem o problema de uma população pobre e sim escolas públicas de qualidade.

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  4. Jose Paschoal Pimenta

    Sr. Paulo Zacarias: Sempre registrei as empregadas que trabalharam para minha família, nunca fiquei tiririca em pagar todos os seus direitos e tampouco meus ancestrais receberam terras de algum governo. Países como Estados Unidos, Argentina e Uruguai receberam levas de Imigrantes e até onde eu sei esses países não estavam querendo "esbranquiçar" ninguém. Também não acho que cotas em faculdades públicas resolvem o problema de uma população pobre e sim escolas públicas de qualidade.

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    1. Paulo Zacarias

      Sr. Pimenta um pouco de historiografia do início da Primeira República ajuda. Verá que trazer o branco europeu tinha o sentido de tornar a sociedade mais branca e culturalmente diferenciada da desses "marrons" preguiçosos, indolentes e va ga bun dos (não soa familiar com o gal. Mourão?). Os EUA precisaram de uma guerra civil e na colonização espanhola a escravidão de africanos foi menos intensa. Por aqui ideias higienistas encontraram solo fértil.

  5. Roberta Maniglia de Resende Matos

    Sim! É isso, Antônio! Sigamos iluminando-nos, uns aos outros! ;)

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  6. RUBI G RODRIGUES

    O que fazer? A sabedoria popular costuma alertar que o braco é mais em baixo. Procure na rede por espaço-tempo:uma mutilação da realidade e verás que há solução, mas, está em outro lugar.

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  7. Jose Paschoal Pimenta

    Sr. Prata. Explique para sua filha que a maioria da "elite branca e amarela" de São Paulo descende de Italianos, Portugueses recentes, Espanhóis, Alemães, Japoneses,Chineses etc. Essas pessoas chegaram aqui no final do século XIX e no século XX, quando a escravidão já tinha acabado. Elas não escravizaram índios e negros. Elas vieram para cá com o propósito de trabalhar e em um século viraram a classe média paulista.

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    1. Paulo Zacarias

      Explique também Sr. Prata, que as oportunidades foram bem diferentes. Na verdade os nativos nunca tiveram. Quando tiveram há alguns anos direito a faculdade e a registro em carteira "da minha empregada", a "elite branca" surtou. Use a palavra, "ficou tiririca" para sua filha. Ela é esperta e vai entender. Diga que o Brasil é uma Titanic "bem mais maior" é que esse pessoal marrom ainda vive nos porões. No convés só "gente boa e bonita".

    2. paulo lima

      Há muito somos um país multirracial com pluralidade de raças que construíram o país. Se deixarmos de lado a intolerância racial, social e política e juntarmos a ideia que o que importa é o ser humano e sua qualidade de vida, nós podemos construir um país one nossos filhos e netos possam conviver independente de suas crenças

    3. Paulo Zacarias

      Explique também, Sr. Prata, que a ideia principal para trazer imigrantes era para dar uma "esbranquiçada" na população. Que mulatos e negros já eram a maioria da população mas não tinham direitos nem cidadania nem para onde ir e nem onde comer. Imigrantes chegavam com passagem paga pelo governo brasileiro, com direito a terras no sul e a opção de cidadania. E vieram também por problemas demográficos na Europa, sobretudo na Itália.

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