Luiz Felipe Pondé > Vira-latas wanna be Voltar
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Uma bela paulada! Falta amor ao próprio paÃs neste paÃs! Contentamento e felicidade também, não é o lugar que se chega, mas o jeito como se vai! Obrigado Pondé!
"A elite brasileira é, em geral, um lixo mesmo" - O colunista faz parte dessa elite, logo também é um dos vira-latas que critica no texto. Freud explica...
Que artigo maravilhoso!!! Obrigada
Pondé, ocorre que não só a elites estão enojadas do Brasil... Mesmo aqueles com renda familiar de dois, três salários, se pudessem, iriam para outro paÃs. Há uma descrença supraelitista.
Tem escriba neste espaço que usa de viés polÃtico-partidário para quase sempre fazer defesa de seus "heróis" condenados e de "postes" teleguiados . Pondé, se ler este espaço, vai gargalhar.
É mais ou menos como jogar exatamente como a torcida quer, não importando o resultado final. Porque é só para agradar alguns ouvidos que fazem de conta que escutam.
Finalmente um comentário digno de sua cultura e inteligência objetivo sem cinismo cravado no âmago da s causas da situação atual valeu
Pondé no essencial. O eterno vira-latismo propugnado pelo gênio Nelson Rodrigues. Ótimo texto.
Quem fez comentários semelhantes em seu livro Bruzundangas foi Lima Barreto, infelizmente um mulato. Outro foi o argentino Oscar Warsaviski em seu livro Projetos Nacionais com ajuda de um computador.
Acredito que o quadro descrito sirva tanto para a elite quanto para a classe média.
Estamos evoluindo: depois do Reinaldo Azevedo, agora o Pondé admite que o Brasil tem uma elite. Mais umas cem ou cento e vinte colunas, vai descobrir que temos uma das elites mais cruéis da história do mundo. Demora um pouco, pois jornalistas e filósofos habitualmente têm raciocÃnio lento.
Falta aqui uma definição de “elite”... cultural, polÃtica, econômica? Não é tudo farinha do mesmo saco
Esses evangélicos são manipulados e parte deles votam nos candidatos da bancada da bÃblia, para integrarem Congresso. E seus lÃderes religiosos querem o poder para ter mais vantagens e menos deveres.
Bom dia, Pondé. Conheci seu trabalho há 6 anos por meio do livro Guia Politicamente Incorreto da Filosofia. Após isso acompanhei sua coluna aqui na Folha durante 2 anos, mas parei porque os assuntos eram muito repetitivos. Desde então, leio apenas esporadicamente. O problema é que sempre quando volto você ainda está falando sobre os mesmos assuntos. Não só aqui, como no JC também. Você bem que poderia expandir seu pensamento e bibliografia, né?
Quando se pretende ir aos Estados Unidos ou em outro paÃs de LÃngua Inglesa- nunca fui- para aprimorar os conhecimentos do idioma ou por questões profissionais diversas ainda assim, no retorno ao Brasil, as pessoas certamente não são vistas por muitos da mesma maneira. Parece que estão trazendo um carro no bolso ou na cabeça. O conhecimento é esquecido deveras. O "Wanna be" e transcende ao conhecimento. Uma lástima necessário de "status quo".
Já diz o ditado que patriotismo é tão comum como lama e igualmente inútil. O segredo está em ser um bom cidadão do mundo, independentemente do nosso paÃs de origem. Passei a metade da vida estudando e trabalhando em outros paÃses e posso dizer que, exceto pelos Australianos, todos têm algum tipo de reclamação ou crÃtica contra o próprio paÃs. O importante é fazer crÃticas construtivas e trabalhar para contribuir para que as coisas melhorem. Mudar a si próprio é o primeiro passo.
Nem tudo na FSP é campanha pro PT. Ainda há esperança. Valeu Pondé.
Na minha infância, eu vivia trepado em uma jabuticabeira que havia no quintal de minha casa. Jabuticaba sabará gelada é uma delÃcia. Mangas no pé .Cajus. Goiabas . Sentava num pedaço de madeira qualquer, enquanto chapinhava os pés nas águas limpinhas de um riacho, saboreando pêssegos. No sÃtio do meu tio. Andar de bicicleta pelas ruelas de lá. Na hora do almoço, arroz soltinho, feijão de caldo grosso, montanha de bifes com molho de tomate e cebolas, sucos de uvaia, limões, abacaxi com hortelã.
CrÃticas são úteis quando vem junto com propostas de mudanças.
Por sorte, a “Filosofia” brasileira nos redime no plano internacional, com essa análise antropológica e social profunda. Por isso a Escola Pondé tem sido objeto de seminários e congressos mundo afora. Parabéns
Nós brasileiros somos mesmo engraçados. Os que pedem um militar linha dura no poder, não aguentam um ano de disciplina militar. Quem é/foi militar sabe do que estou falando.
Parabéns, ótimo texto.
Uma correção: a ciclovia da Faria Lima foi construÃda pelo Kassab em continuação a um projeto do Serra, que deixou a prefeitura para disputar o governo do estado. Andar na ciclovia da Faria Lima seria, portanto, Serra/Kassabiana, ou só Kassabiana. Menos chique, né?
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