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  1. Bruno Andreoni

    Tomara que o articulista tenha razão. Mas há indícios fortes: 1) vocação do PT de partido único: jamais fizeram qualquer aliança programática, como fazem, por exemplo, os partidos da esquerda europeia. 2) a entrevista do Dirceu, que ninguém se deu ao trabalho de explicar; 3) a resolução do PT pós-impeachment em que dizem que devem conseguir que militares aliados a eles sejam promovidos. 4) elogios ao bolivarianismo e apoio indisfarçado ao Maduro. O Bolsonaro, um pobre coitado, fala besteiras.

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  2. VINICIUS LAURIANO FERREIRA

    Há uma falha lógica evidente na coluna: se o surgimento de um proto-ditador na Roma Antiga era sinal de que de qualquer forma a República estava moribunda, porque o mesmo fenômeno no Brasil não significa o mesmo?

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  3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Parece-me que, com seu artigo, o articulista está justificando seu voto no senhor Jair Bolsonaro. Se esse candidato vencer a eleição, que o articulista tenha o governo que espera e que merece. Boa sorte.

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  4. Hercilio Silva

    Tem candidato que anuncia ser contra a democracia e apresenta propostas para cerceá-la. Devemos ignorar isso ou a opinião é só pra justificar apoiar este tentando igualar os demais que não tem as mesmas propostas?

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  5. Cristina Carvalho Barboza

    No segundo turno o candidato não precisa apenas vencer, precisa ter uma vitória acachapante. São visões de mundo e da função do Estado que são discutidas. Nós já conhecemos a visão de Estado petista e vamos conhecer a visão dos apoiadores de Bolsonaro. Como Lula, Bolsonaro é uma ideia. O eleitor não é bobo, tem a sua visão de mundo. Que Brasil queremos? Não vejo em Bolsonaro um anti-democrata, ele é puritano e conservador.

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    1. José Cardoso

      Acho difícil uma vitória acachapante. Deve ser mais ou menos como em 2014, com o derrotado saindo com grande votação.

  6. ANA LUCIA SOARES

    Excelente texto, parabéns.

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  7. Ricardo Knudsen

    Quem se opõe a Bolsonaro, apenas supõe q ele fará o q disse. O próprio já afirmou q, se pudesse, daria um golpe, e o defenderia com uma guerra civil q mataria 30 mil pessoas. E q eliminaria até mesmo políticos moderados, como FHC. Isso foi em 1999 (ver YouTube), qdo era já um senhor, deputado por um par de legislaturas. É óbvio q, agora q é candidato, não pode explicitar essas intenções. Seria, porém, ingenuidade não considerar q ele prepara um golpe, ao dizer q não aceita perder a eleição

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  8. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Sim Vinicius, em que pese o grão da verdade, as profecias alucinadas e conspiratórias são o alimento das polarizacões políticas. /Claudia F.

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  9. Pedro Ferrel

    Texto que é um banho de lucidez num país de alucinados.

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  10. Cassio Nogueira

    A analogia estaria mais correta se considerado Império Romano no século V. A corrupção, a decrepitude política e a fragmentação foram essenciais para surgir uma figura como Ricimero, o mestre dos imperadores fantoches. Como era bárbaro e ele mesmo não podia assumir o trono, indicava alguém que pudesse manipular e servir a seus interesses. Quando o poste não lhe era mais conveniente, simplesmente o passava na espada. Te cuida Haddad.

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  11. Cloves Oliveira

    Se todos os brasileiros entendessem o conceito de divisão de poderes, as polêmicas sobre em quem votar para Presidente seriam menores. O Presidente da República não pode tudo e o seu poder de influenciar as questões sociais e econômicas depende mais de fatores externos do que internos a maioria alheios a sua vontade. Não é uma afirmação baseada em achismo, mas de vários estudos sobre o presidencialismo moderno tais como os estudos de Arthur M. Simon e Joseph E. Uscisnki (U. de Miami).

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    1. Mariana da Costa Conde

      comentario pertinente ; faltou dizer que o presidencialismo de coalizao desidrata ainda mais o mandatario "eleito" tornando-o refém do parlamento que é eleito por caminhos tortos e vis com o empoderamento da infidelidade partidaria , da facilidade em registrar partidos , de financia-los e das bancadas que mastigam qualquer perfil e programa partidario - e claro a facilidade com que se remenda a constituiçao A massa disforme que sobra explica a nossa fragilidade politica permanente

    2. Mariana da Costa Conde

      comentario pertinente ; faltou dizer que o presidencialismo de coalizao desidrata ainda mais o mandatario "eleito" tornando-o refém do parlamento que é eleito por caminhos tortos e vis com o empoderamento da infidelidade partidaria , da facilidade em registrar partidos , de financia-los e das bancadas que mastigam qualquer perfil partidario - e claro a facilidade com que se remenda A massa disforme que sobra explica a nosa fragilidade

  12. Sergio Santos

    Com um colega de trabalho, disse assim: "democracia em que somos obrigados ao voto, se não comparecer é multado, um deputado federal que tem à sua disposição R$200.000,00 mensais, ante R$954,00 do salário mínimo é antidemocrático." Ele soltou um sonoro: "isso é discurso bolsonarista." Analogamente ao triunvirato, a polarização faz "até tu Brutus" esfaquear Julio César. Ciro presidente!

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  13. Sergio Santos

    Com um colega de trabalho, disse a ele: "democracia em que somos obrigados ao voto, se não comparecermos somos multados, um deputado federal que tem em sua disposição R$200.000,00 mensais de verba para custos de gabinete ante R$954,00 do salário mínimo, que é a realidade de muitos de nós." Bem, ele soltou um sonoro: "esse discurso é meio bolsonarista", pensei, "preciso rever meus conceitos de democracia." Analogamente ao triunvirato da Roma antiga: "até tu Brutus".

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  14. Fernando LEAL

    Não são elucubrações...são leituras acuradas dos sinais que estão aí para quem quer ver. Mas sempre se pode escolher a omissão, é claro. O futuro nos dirá que está certo. Só que será tarde demais

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