Opinião > O voto judaico Voltar
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Coluna importante é que expressa a beleza e justiça da origem do cristianismo. Os cristãos somos herdeiros dessa tradição e é importante não esquecer a regra de ouro do judaÃsmo: não faça ao outro o que não quer que façam a você.
Sou Católica e sigo a BÃblia: Mateus 22:21 não se misturam estado e religião...
Estamos próximos á decisões importantes para o futuro do Brasil como Nação. Importante ouvir uma vóz que defende um governo laico e democrático, aberto á todas as manifestações religiosas brasileiras. A nossa democracia tem no centro democrático, com a social-democracia à esquerda e a liberal-democracia à direita ( muito mal engendrada), os caminhos possiveis. A ascenção da extrema-direita é um fenômeno datado. Não prosperou em lugar nenhum do mundo a não ser como desastre anti-humanitário.
Daqui a pouco a Folha dará espaço para o voto católico, o evangélico, o budista, o do candomblé etc. Quando começam a misturar polÃtica e religião o fim nunca é o ideal. Como discutir com mandamentos ditos sagrados que poucos têm acesso, cuja a inspiração da sabedoria é divina. Palavras bonitas e bem postas com um viés ideológico que nada acrescenta.
Excelente, pois sempre compactuei com esse pensamento!
grande coluna. texto essencial
Desde que a lei da geração expontânea foi refutada, entre outros, por Pasteur, que é tido e sabido que as coisas não acontecem no vácuo. A criminalização pública da polÃtica nunca foi o normal no Brasil até o surgimento do PT. Sempre se desconfiou dos polÃticos, mas o ódio que se nutre por eles hoje foi fruto de quem apareceu carregando a bandeira da pureza e da honestidade numa tentativa de se diferenciar do status quo. Como cabeça vazia é a oficina do diabo, abriu-se a caixa de Pandora.
A caixa de Pandora deixou a Esperança e devemos ter cuidado para não acabar com ela também. O que restaria depois? São os valores essenciais lembrados pelo Rabino que devem nos orientar neste momento de difÃceis escolhas. Só uma é fácil: a que repudia a ignorância, a truculência, a ameaça à valores humanos fundamentais e que levamos séculos para conquistar.
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