Opinião > A tarefa inadiável Voltar

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  1. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Only the market saves!

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  2. Herculano JR 70

    Se os programas oficiais dos candidatos são de baixo nível técnico, prestando-se mais à propaganda e ao proselitismo, a posição da Folha e de nivel pior e ñ respeita a simples aritmetica e apoia o estelionato da divida publica. Afinal, se ha deficit, como se paga os juros da divida? Ñ vejo os depositarios de titulos publico protestarem por falta de pagamento. Governo sem limite, pelo menos emita dinheiro, que é o q finalmente deve acontecer, e ñ titulos.

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  3. Ricardo Knudsen

    O próprio gráfico da coluna denuncia uma das mentiras do jornal, de q o aumento do gasto público é responsável pelo deficit atual. Claramente, a crise fez cair a receita, particularmente a previdenciária, devido ao desemprego. O aumento do desemprego fez com q a receitas do RGPS deixassem de crescer cerca de R$ 100 bi entre 2014 e 2017, dados do PLDO 2014 e da Fazenda. Segundo o gráfico, se a receita voltar ao nível de 2013, o deficit zera!

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  4. Ricardo Knudsen

    Vergonhoso o jornal desmerecer a candidatura Haddad, como dependendo apenas do carisma de Lula. Muitos prefeririam não votar no PT, mas o farão no segundo turno, por duas razões. Primeiro, Evitar q tome o poder quem defende a tortura, a ditadura, a eliminação física de seus adversários. Alguém q já afirmou q daria um golpe e começaria uma guerra civil. A Folha sequer cita isso no editorial. Segundo, evitar políticas antissociais, como as reformas trabalhista e do RGPS, e a estupidez do teto.

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  5. JOS DE SOUSA SANTOS

    As reformas serão feitas na marra, com o país em frangalhos; em breve, diga-se. Em meio a muita má fé, políticos, todos eles, não citam uma palavra sequer de onde tirarão recursos para custear suas promessas. Notadanente os petistas e seguidores, que até falam em aumentar ilimitadamente a gastança, como fez Cristo multiplicando pães. Dada a enormidade de eleitores que têm, muitos não andam fazendo contas elementares.

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  6. Ricardo Knudsen

    As ditas aposentadorias precoces do RGPS não alteram as despesas do Estado, devido ao fator previdenciário. Quem se aposenta mais jovem, tem redução no valor da aposentadoria, proporcionalmente ao tempo de sobrevida após aposentadoria. Todas as aposentadorias ditas precoces custam, no total, o mesmo de quem se aposenta com 65 anos e 35 de contribuição (p homens). Quem quer a idade mínima são liberais hipócritas, q querem impôr a idade de aposentadoria, mesmo q o custo p/ o Estado seja o mesmo!

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  7. Cristina Carvalho Barboza

    Bolso já mostrou que tem ideia clara de como diminuir o déficit do Tesouro, a meta é de um ano para gerar superávit. As ideias de Paulo Guedes são muito claras, basta ver seus vídeos O pt realmente não sabe, só sabe dizer que o Bolso vai acabar com o decimo terceiro , adicional de férias e aposentadoria. O povo brasileiro não é mais tão bo bo, está muito fácil explicar porque o jovem não tem que pagar para os mais velhos ma rajás viverem de modo na ba besco.

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  8. Ricardo Knudsen

    A Folha e suas mentiras contra o RGPS. A reforma reduziria irrisórios R$ 2 bi das despesas totais da Previdência no 1º ano, dado da Fazenda. O aumento das despesas não vem do envelhecimento populacional, como diz o jornal, mas do forte crescimento da PEA, pela entrada das mulheres no mercado, na 2ª metade do século XX. Essas pessoas agora estão se aposentando. Mas até a crise, a receita acompanhava e o deficit caia. Criar empregos é o único modo de baixar o deficit do INSS, Haddad diz isso.

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  9. Wilmar Brito

    Telão.br.hj [ BR diante da Curva de Opção * Não Brazuela ou Brazuela ]

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  10. Luiz Pereira

    O que a folha min/úscula pensa nós já estamos careca de saber. E foi claramente evidenciado ao longo da campanha. Apoio total ao LLulla/drão e Cia, mantendo os corru/ptos impunes, a favor da ideo/logia de gênero e a imoral/idade total. Seus jornalistas desenvolveram campanha sór/dida, insen/sata, contra o Ca/pitão, tentando de todas as formas desqualifica-lo, tarefa ingrata que resultou inútil, como veremos amanhã...

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  11. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Pela falta de autocrítica do PT é possível que tragam a Dilma para ministra da fazenda....

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  12. FRANCISCO A DE O STOCKINGER

    Nesta matéria faltou destaque às despesas com o pagamento de juros e amortizações , ao sistema financeiro , que consome 50% do orçamento. As despesas com a previdência correspondem a 20% do orçamento , mas existe receita gerada pelo recolhimento do INSS, Então, ficar discutindo a parcela de 20% do orçamento , e deixar intocável a parcela de 50% (dívida pública) , me parece tendencioso.

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    1. José Cardoso

      Correção: aposentadorias são 55 por cento do orçamento. (660bi em 1,2 tri). Juros da dívida são 28 por cento (340 bi em 1,2 tri). Não acredite em tudo o que o Ciro fala. Embora esforçado, ele tem que estudar mais.

    2. Rodrigo Andrade

      Francisco, e qual é a sua proposta? Juros e amortizações da dívida pública são pagas aqui, nos EUA ou na China. A dívida foi comprada tanto por bancos quanto por poupadores que contam com esse recurso pra complementar sua aposentadoria. E aí, dá-se um calote?

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      corrigindo: "... serem tão altos."

    4. Dalton Matzenbacher Chicon

      Entenda o significado de déficit primário e a consequência cotidiana disso. Paradoxalmente, se parar de pagar os juros fecham-se as fontes de financiamento imediato e a coisa pública simplesmente pára. Para manter funcionando, tem de captar recursos privados, via Tesouro Direto ou via reservas dos bancos, e obrigar-se ao pagamento de novos juros futuros. Para os bancos, um grande negócio. Daí também o porquê de os juros bancários de mercado são tão altos.

  13. Marco De Lucca

    Sabe quando se fala para a criança diversas vezes: " não coloque o dedo na tomada..." e ela vai e coloca. Às vezes a experiência se faz necessária para o aprendizado. Dois candidados à frente das pesquisas, um muito "preparado" e outro espantado pelo resultado do que achou uma aventura. Duas fases de uma mesma tomada. Vamos lá, rumo ao aprendizado...

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  14. Ivan Cláudio Pereira Borges

    A análise econômica da Folha está correta. Mas nestes tempos democráticos não houve um candidato que dissesse objetivamente o que iria fazer. Todos esconderam as regras do jogo. Além de tudo, fundamentais são a BOA-FÉ e a COMPETÊNCIA juntas. Agir com honestidade, competência e pensando no bem do povo. O Brasil está cheio de excelentes economistas, mas de pouquíssimos homens que pensam no próximo e na coletividade. Programas sem Ética, Moral e Fé são caixa vazia. Têm forma sem ideal ético.

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  15. José Cardoso

    O Haddad defendeu tese sobre a Escola de Frankfurt. Um livro de Marcuse, um de seus expoentes, tem como título "Razão e Revolução". Quando o programa do candidato não é racional, porque as contas não fecham, toda a distinção em relação ao populismo de direita se esvanece.

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