Opinião > O nome das coisas e o reizinho mandão Voltar
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E como devemos chamar a marcha das senhoras católicas,que se insurgiram contra um comunismo galopante, muitos hoje "companheiros da esquerda caviar",que estavam prestes a construir uma ponte entre Brasil e Cuba? Estavam aquelas senhoras praticando um ato ilegal? Um ato contra a democracia? Uma contravenção penal? Um movimento contra os bons costumes? Ou estavam mais que corretas em não permitir que suas casas fossem tomadas pelo Estado,e não aceitavam uma bandeira vermelha com a foice e martelo.
Traduzindo: o politicamente correto precisa ser usado com parcimônia e absoluta parcialidade. Para conteúdos pertinentes às agendas de esquerda, o seu uso é obrigatório. Já para as agendas de direita, é necessário perder o pudor e associá-las a termos pejorativos, sendo aplicáveis ou não.
Traduzindo: o politicamente correto precisa der usado com parcimônia e absoluta parcialidade. Para conteúdos pertinentes às agendas da esquerda, o seu uso é obrigatório. Já para às agendas de direita, é necessário perder o pudor e associá-las a termos pejorativos, sendo aplicáveis ou não.
Confesso que estou um pouco confuso... Como deverÃamos chamar os regimes vigentes na Venezuela e em Cuba, professor? E a quem os apoia?
Pois é, ou pecamos porque fazemos, ou porque não fazemos. Estamos sempre pecando. E o que fazer então? Não há muito escolha, além de se fazer o que se quer e ser responsável por isso. Por que digo isso? Porque neste paÃs dos bocas fechadas, se alguém quisesse mesmo, teria inventado um jeito de falar e trocar ideias. Mas pra isso seria necessário ter vontade e perseverança e, quando o reizinho quisesse conversar, ia depender da decisão, do grupo. Aqui se faz e aqui se recebe. Penso, logo insisto!
No caso de 1964, o nome original: revolução parece mais apropriado. Entre as várias facções socialistas que disputavam o poder no Brasil, venceu uma delas. Vivemos sob um regime econômico de planificação central inspirado no modelo stalinista. O fato de lÃderes esquerdistas serem perseguidos não é surpresa. Também o foram sob Stalin. Esse modelo ruiu aqui e na URSS quase ao mesmo tempo.
Vale assistir o Menino do pijama listrado
Comecemos, então, chamando pelo nome que estão assumindo nesta campanha eleitoral as Forças Armadas. Seria melhor empregar o nome correto: " partido armado ", admitindo -se a variação "partido militar". Seu lÃder, o ex-integrante candidato a presidente, que não cansa de proferir: "Nós, das Forças armadas isso, nós militares aquilo..." isso tudo diante do (preocupante) silêncio dos chefes mlitares.
É verdade. Maduro: democrata.
A ideia de usar as palavras corretas para definir as coisas é brilhante. Comecemos então por parar de chamar o governo do João Gulart de democrático e usar o termo correto: comunista, que ao lado de marxistas, lenistas, trotkistas e até anarquistas, planejava por inspiração de Cuba "desconstruir" o Brasil. E os lÃderes de guerrilha treinados em Cuba devem ser chamados corretamente de "terroristas". Ao usar corretamente os termos, talvez as pessoas se deem conta do verdadeiro risco que corriam.
É exatamente contra esse tipo de desconhecinento histórico que o artigo está falando... Pensar um pouco não custa nada.
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