O livro da jornalista canadense Naomi Klein, "A doutina do choque" é leitura obrigatória para quem quer entender o que significa o papel dos "Chicago boys", na América Latina, principalmente no Chile, na Argentina e no Brasil na época das ditaduras militares dos chamados "anos de chumbo". A atualidade do mesmo é gritante, e seria boma a imprensa fazer uma análise mais aprofundada dos fatos e atualizar os mesmos. É de arrepiar!!!

Não voto no Bolsonaro, por motivos éticos, anularei meu voto, mas torço muito para o Paulo Guedes que, quem sabe, fará mudar minha imagem do capitão. Estou pagando pra ver e na torcida para irmos para a verdadeira economia de livre mercado, que nunca tivemos.

A primeira declaração que deveria ser dada pelos dois candidatos é que não se deve considerar inimigo quem pensa diferente de min. Não adianta posar e elogiar a democracia se não admite o contraditorio partindo para a ignorancia verbal e até fisica contra aqueles que tem direito de pensar diferente

Só de cogitar a extinção ou reavaliar o tamanho de empresas como Amazul, Ceitec, Codevasf, CPRM, EBC (TV Brasil), EBSERH, EPL (Trem Bala), INB, Nuclep, Valec entre tantas outras que, segundo artigo de 04/02/2018 dos reporter UOL Aiuri Rebello contavam com mais de 74 mil funcionários, dos quais mais de 5.900 são comissionados de livre provimento, ou seja, podem ser ocupados por indicados de dirigentes e políticos, já justifica o meu voto.

Desenha-se nesse sombrio horizonte brasileiro o tal liberalismo experimentalista revival de Zélia Cardoso de Mello associado ao conservadorismo tosco de um ex capitão idolatrado por uma horda de preconceituosos seguidores de fake news. Uma verdadeira catástrofe.

Gentes, não se iludam. O Andrade é o cara.

´Neoliberalismo, codinome ilusionismo`" No neoliberalismo, o Estado é um capacho dos mega-ricos" ( Adhemar Bahadian - Ex-embaixador do Brasil na Itália - No JB ).

Um excelente curriculum. Experimentar a verdadeira economia dd mercado poderá ser a verdadeira revolução no Brasil. Um verdadeiro Posto Ipiranga (a Ipiranga, a exemplo da Varig, foi criada por gaúchos empreendedores para concorrer com a Petrobrás).

Se o conteúdo da matéria for verdadeiro, imagino o que o sr. Paulo Guedes deve estar frustrado: quer um reconhecimento tardio e recebe um cala-a-boca do capitão! Tenho pena dele!

por quê vocês censuraram meu comentário? não há mentiras nem ofensas. vejam: "o hoje defensor do estado mínimo" (Paulo Guedes), certamente ignora que os orçamentos públicos de sua pátria intelectual somam cerca de U$ 8 trilhões (isso mesmo: oito trilhões de dólares), sendo U$ 4,094 (em trilhões)do Federal Budget; U$ 1,854 (em trilhões)do orçamento de seus 51 Estados; mais US$ 1,950 (em trilhões) de seus 3.142 Condados (equivalentes às nossas prefeituras municipais). Enfim, Estado Mínimo?

"o hoje defensor do estado mínimo" (Paulo Guedes), certamente ignora que os orçamentos públicos de sua pátria intelectual somam cerca de U$ 8 trilhões (isso mesmo: oito trilhões de dólares), sendo U$ 4,094 (em trilhões)do Federal Budget; U$ 1,854 (em trilhões)do orçamento de seus 51 Estados; mais US$ 1,950 (em trilhões) de seus 3.142 Condados (equivalentes às nossas prefeituras municipais). Enfim, Estado Mínimo é política de teoria da Escola de Economia de Chicago, nunca pratica nos USA.

Pelo que diz a reportagem Keynes morreu antes de ter nascido.

Pelo que diz a reportagem Keynes morreu antes de ter nascido.

Pelo que diz a reportagem Keynes morreu antes de ter nascido.

Pelo que diz a reportagem Keynes morreu antes de ter nascido.

Pelo que diz a reportagem Keynes morreu antes de ter nascido.

a turma do atraso (leia-se pt) já julga que perdeu as eleições. como são imensamente refratários a qualquer pensamento diferente daquilo que é ditado pelo seu lider supremo, eles já estão criticando o futuro governo, mesmo sem saber o que faraá este suposto novo governo. triste país!!!

No caso das empresas de água, gostaria de saber como seria esse mundo ideal de Paulo Guedes. As empresas terão libberdade para reajustarem seus preços em um monopólio?

Não há compatibilidade entre esse pensamento "ultraliberal" com as ideais nacionalistas e patriotas das forças armadas brasileiras que sempre estiveram do lado da pátria e não do entreguismo. Esse "namoro" do capitão com o banqueiro não resiste à primeira privatização .........

A Folha criou um conceito chamado "ultraliberal". Este termo nasceu de uma colaboração entre o jornal e a Universidade Facebookiana.