O pior tipo de desonestidade intelectual é aquele que não hesita em agredir a verdade para manter os próprios pontos de vista a qualquer custo. Mas o que assusta mais nesse artigo é a pobreza dos argumentos, principalmente porque vêm de uma representante, ainda que aposentada, de uma das instituições de ensino mais importantes do país. Não é por coincidência, dirão os mais cínicos, que as nossas principais universidades ocupam o rodapé da excelência do ensino superior, da pesquisa e da inovação.

Desculpe-me senhora, acho que houve um erro no texto, no trecho: "Lideranças do MDB que serviram a todos os governos desde a redemocratização sofreram uma derrota humilhante". O correto seria "Lideranças do MDB que SE serviram de todos os governos..." Não tente fazer parecer que o mdb estava preocupado com a democracia, assim como toda a esquerda.

Não adianta! Eu não quero o PT! Já chega também de doutrinação comunista de colunistas. PT nunca mais!

Tinha que ser da USP...

Piada. A democracia que os petralhadores defendem è aquela que permite eles desviarem bilhões, vender medidas provisórias, cobrar comissão de sondas de petro leo, regular a mídia, invadir e quebrar propriedades alheias e não ser punido por nada disso. Estamos fartos disso. Chega dessa conversa fiada, dessa enganação. Queremos honestidade. #PTnão

Muito infeliz seu título do artigo Texto infantil e piegas.

Segue a Folha se apequenando no desespero de defender o PT, dando o palanque para os petistas da USP. Não vai adiantar

O eixo analítico foi propositalmente deslocado pela "inteligentsia" brasileira, o que é direita virou extrema direita, e o que é esquerda virou centro. Pobre universidade, ninho da peçonha esquerdista.

Mais uma intelectual orgânica cuja produção científica se ofusca em função de seu partidarismo e alinhamento político. Exemplo gritante do “ópio dos intelectuais”. Patético.

A “professora” ignora o fato de que a ascensão da direita foi uma consequência da imposição de doutrinas de esquerda estranhas à nossa vontade (anti-democrática, e’ claro). Além do aparelhamento do estado e do poder Judiciário (STF). Nada fala à respeito disso. É mais uma doutrinadora da esquerda Bolivariana?

A quebra da estratégia das tesouras e a ascensão de uma verdadeira direita está trazendo medo para a “intelligentsia”. A classe falante está cada vez mais surda, alienada e nunca teve tanto medo de perder privilégios. Nesta eleição é que dividiremos os homens dos meninos. Os ratos estão desesperados.

Antes de mais nada, a ascensão é da direita e não da extrema-direita. Em segundo, o perigo maior vem da esquerda e de suas mentiras, hipocrisia e falsidade. É a esquerda que joga de modo desonesto, é anti-democrática e autoritária. Deveria se chamar extrema-esquerda.

Não entendo os argumentos. Se democracia é o governo da maioria, e se Bolsonaro ganhar no segundo turno, por definição isso será uma vitória da democracia. O fato dele defender a Revolução de 1964 não o desqualifica como presidente, da mesma forma que o fato da Dilma ter lutado pelo comunismo e sempre ter ostentado isso como algo positivo, não a desqualificou.

Se para acabar com vagabundo tiver que ir à direita, na diagonal ou na quarta dimensão, então que seja, e para alguns "estudiosos", parece inteligente começar a reescrever a literatura.

Desonesto o argumento. Para a articulista só existe democracia quando o PT vence. O povo brasileiro mostrou nas urnas que a corrupção não tem vez.

Quem conhece a cientista política, sabe que ela não é petista. Ela fez duras críticas ao PT e ao atual plano de governo do PT em um programa na Globonews (achei as críticas bastante pertinentes). Parabéns pela coragem de se posicionar, mesmo sabendo que sofreria essa avalanche de críticas, seria acusada de comunista e adoradora de ditadores sanguinários. Cada argumento racional a favor de Bolsonaro cai um após o outro, resta a esperança que alguns estejam dispostos a perceber isso.

Querida Maria Hermínia, dois erros crassos. A Itália continua democrática e o processo todo foi de purificação e afastamento do poder de partidos corrompidos há décadas. Houve alguma turbulência, mas nenhum risco. A Venezuela de 1958 é irrelevante perto da de 1990 com Chávez. Esqueceu-se ainda de citar a França com Macron, que colocou na irrelevância os antigos partidos de esquerda e gaullistas e isso não representou nenhum risco à democracia.

Parabéns à articulista professora pela excelente e lúcida análise do momento crucial da nossa História.

Para quem se diz professora na área política, seria bom um retorno aos bancos escolares para descobrir o verdadeiro conceito de democracia. Pobres de seus alunos! Esquerdo.pata fanática, apresenta a eles mentiras como se fossem verdades, desviando-os do caminho do saber na tentativa de cooptá-los, covardemente, para sua retrógrada causa. O artigo (eca) deixa isso bem claro. A esperança é que se aposente o mais breve possível e cessem as mentiras.

Mais uma colunista comunista da FSP a serviço do PT. Esta leitura foi uma perda de tempo.

Impressionado negativamente com o texto . Nenhuma linha ao risco à democracia na figura de Haddad. A autora preocupa-se com a alteração do cenário legislativo, de maneira equivocada . Isto porque acredita na legislação partidária , que aqui sempre nanteve um sistema viciado . A população cansou de teorias . A população não quer o Bolsonaro , ela sabe o que não quer . O sistema político viciado está apavorado .