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• Mais escuridão na campanha

1. Brízido Galeano

   11.out.2018 às 21h44

   Sobre comunistas e militares nacionalistas, lembro que um tio de FHC - General Felicíssimo Cardoso - tinha o apelido General do Petróleo!

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2. José Antônio

   11.out.2018 às 20h50

   "pois o governo está quebrado?" Como se ainda somos o 4° maior credor dos EUA? No Google: mayor treasuries holders Das 10 maiores economia o Brasil é a de menor dívida/PIB. Japão 200%, Itália 135% e outros.

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3. wilson thomaz

   11.out.2018 às 18h21

   Caro colunista refletiu sobre as propostas de Bolsonaro? Sobre seus valores? Será que se alguém normal refletir um pouco ainda vota nele? Será que não falta a imprensa se aprofundar um pouco nisso? Guarde esse comentário, pois vou fazer um outro daqui 90 dias.

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4. José Fernando Marques

   11.out.2018 às 17h15

   Não li os programas, mas a visão do articulista padece de pessimismo. E o aumento anual do mínimo não é apenas um problema técnico, porém humano. Alguém aí já tentou sobreviver ganhando o mínimo? Cruel.

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5. Adriano Ferreira

   11.out.2018 às 17h05

   Falar a verdade não ganha eleição, o brasileiro Godoy de ouvir coisas bonitas, não importa que seja falsas

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6. Adriano Ferreira

   11.out.2018 às 17h05

   Falar a verdade não ganha eleição, o brasileiro Godoy de ouvir coisas bonitas, não importa que seja falsas

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7. Ricardo Knudsen

   11.out.2018 às 13h18

   O colunista poderia ressaltar um diferença grande entre os dois. Daqui a 4 anos, se Haddad for mal, pode ser substituido pelo eleitor. Qto a Bolsonaro, tira-lo não depende dos eleitores, mas do poder das forças anti-democráticas que ele reunirá em torno de si.

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8. José Cardoso

   11.out.2018 às 12h57

   Foi preciso. Nessa eleição aconteceu como nos fornos siderúrgicos: a escória fica por cima.

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9. Helano Timbó

   11.out.2018 às 10h13

   Em resumo: com um ou outro, já estamos literalmente no bagaço.

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   1. Dalton Matzenbacher Chicon

      11.out.2018 às 10h29

      Notadamente porque foi mastigada e cuspida a polpa, ao tempo em que o suco ninguém sabe exatamente para onde foi escorrido.

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10. Cloves Oliveira

    11.out.2018 às 6h32

    Os dois candidatos aspiram um "welfare state", ou estado de bem-estar, onde as necessidades de todos sejam atendidas, as desigualdades diminuídas num ambiente de prosperidade. A diferença entre eles é de como chegar lá. Um defende que o Estado seja o mentor do processo, o outro defende que é responsabilidade do indivíduo e da sociedade. A Alemanha saiu do abismo em 1948 porque tirou o Estado dos ombros das pessoas, mas retrocedeu em 1970 quando fez justamente o contrário.

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    1. Sergio Rodrigues

       11.out.2018 às 13h11

       Mas qual Alemanha era melhor? A do pos-guerra ou a atual? Em 1948 não havia Estado, destruído pelo nazismo, expressão máxima do facismo.

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