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• O instável Bolsonaro e o mercado

1. José Antônio

   13.out.2018 às 22h16

   Uma hora diz isso, outra aquilo! Como pode um sr. como esse chegar ao 2° turno? Coisas dos Camisas Amarelas. Colocaram uma pinguela podre para o futuro lá. Imaginem com isso aí. HaDDaD neLLe!

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2. Jose Roberto X de Oliveira

   12.out.2018 às 15h21

   Parece-me estatais brasileiras de energia estavam para ser adquiridas por estatais chinesas e italianas. Uai ninguém entendeu ou engoliu bem essa possibilidade.

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3. ADHEMAR POZZI RANCNARO

   12.out.2018 às 14h04

   Temos como opção para votar no autêntico candidato a presidente que além de poste agora virou camaleão que muda de cor, de cara e de opinião de acordo com a conveniência.

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4. Wilson de Oliveira

   12.out.2018 às 12h03

   No primeiro turno existiam opções sem emoção e com emoção. Escolhemos duas opções de transição com emoção, e será assim até 2022, com muita emoção.

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5. Mauro Tadeu Almeida Moraes

   12.out.2018 às 11h49

   As duas opções limitadas e estridentes que nós mesmos nos impusemos, com a participação egoísta e também limitada dos demais políticos, juntos com a turma envolvida com a lava-jato protegida por ministros do TSE e STF, mostram o nosso atraso e vulnerabilidade, inclusive econômica e, principalmente, educacional.

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6. Mauro Tadeu Almeida Moraes

   12.out.2018 às 11h42

   As duas opções limitadas e estridentes que nós mesmos nos impusemos, com a participação egoísta e também limitada dos demais políticos, juntos com a turma envolvida com a lava-jato protegida por ministros do TSE e STF, mostram o nosso atraso e vulnerabilidade, inclusive econômica e, principalmente, educacional.

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7. Galdino Assis

   12.out.2018 às 11h30

   O Bolsonaro é uma pessoa de temperamento forte. Fala de forma simples e direta. Isso provoca nas pessoas o ódio ou o amor. Este parece estar sendo maior. Os contra procuram em tudo o que ele fala ou faz algo para desqualificá-lo. Ele, no caso da previdência, está sendo coerente, sempre falou que é contra as alterações tão profundas da proposta Temer. Também sempre se colocou na defesa do povo e do Brasil. Está ele errado agora?

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8. José Cardoso

   12.out.2018 às 11h13

   A questão é que o Bolsonaro está com a faca e o queijo na mão. O mercado não tem alternativa.

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   1. Maria Lopes

      19.out.2018 às 6h24

      Vê-se que você entende pouco de queijos e de facas. E de mãos...

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   2. Renato Almeida

      12.out.2018 às 21h00

      Não, meu caro. Você está enganado. O mercado sempre tem outras alternativas. Ao primeiro sinal de bagunça eles caem fora e deixam a terra arrasada. Vide Argentina e Venezuela. Quem não tem opções somos nós.

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