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• Terra de ninguém

1. Antônio Carlos de Paula

   13.out.2018 às 10h40

   O PSDB não quis respeitar os resultados das eleições presidenciais de 2014, tramou o golpe junto com o Temer,e agora foi escorraçado pelas urnas. Simplesmente isso.

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2. Fernando Sergio Magalhães de Aguiar

   12.out.2018 às 16h13

   Cada vez fica mais claro que São Paulo e RJ não servem como exemplo para o Brasil: só escolhem governantes direitistas despreparados... VÔTE!!!

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3. ADHEMAR POZZI RANCNARO

   12.out.2018 às 13h56

   Temos como opção para votar no autêntico candidato a presidente que além de poste agora virou camaleão que muda de cor, de cara e de opinião de acordo com a conveniência.

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4. ADHEMAR POZZI RANCNARO

   12.out.2018 às 13h48

   Temos como opção para votar no autêntico candidato a presidente que além de poste agora virou camaleão que muda de cor, de cara e de opinião de acordo com a conveniência.

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5. benjamim picado

   12.out.2018 às 13h13

   esse editorial me fez recordar uma charge (salvo engano de millor fernandes, no saudoso pasquim), com tancredo neves saindo do avião e dizendo: "chega de mineirice: é hora de darmos codinome aos bois!".

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6. celso bittencourt

   12.out.2018 às 10h59

   Colunista como André Singer, Jânio de Freitas tanto escarneceram, que verão um Partido da Justiça!! Obviamente que os Sofistas estão Corretos, a Nação é que está Equivocada! Rarrarrrá!

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7. Amaro D Albuquerque

   12.out.2018 às 9h43

   O avanço Bolsonarista deve-se a uma pessoa: Lula. O egocentrismo e a megalomania do presidiário levou o Brasil a ser PT ou não. Bolsonaro nem precisou de marqueteiro; Lula fez o papel gratuitamente.

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8. Cristina Carvalho Barboza

   12.out.2018 às 8h01

   Terra de Bolsonaro, que é alguém e não ninguém. Vivemos na Bolsolândia! Se Dória for eleito governador, a vitória do tucano será creditada ao anti-petismo e não ao PSDB.Creio que os analistas políticos estão com dificuldade em analisar o fenômeno eleitoral. O eleitor conhece melhor o Bolsonaro que a imprensa.

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9. JAIRO DA FONSECA RODRIGUES FILHO

   12.out.2018 às 5h40

   A reforma política deve começar nas urnas.Não foi a onda direitista que tirou a hegemonia dos referidos partidos mas as revelações da Lava-jato, aúdios de figurões da politica em diálogos para lá de suspeitos etc. Só não foi mais eficaz devido aos bolsões de pobreza mantidos estrategicamente por esses mesmos partidos, tornando pessoas refém de programas sociais e manipulando indiretamente os votos daqueles que sofrem com a fome e a miséria. Confronte o IDH do Norte-Nordeste.

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