Hélio Schwartsman > Em busca de um voto honesto Voltar

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  1. Hildebrando Teixeira

    Voto honesto é aquele dedicado a candidatos honestos, o que não inclui o voto do colunista, claro, dedicado ao poste do presidiário chefe da maior qua;dr-ilha da história deste País.

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  2. Bruno Andreoni

    Sempre que observo uma discussão desse tipo lembo do que acontece no Nordeste. Grandes secas no passado matavam centenas de milhares de pessoas, provocavam êxodo em massa e saques por gente com fome. A última seca, que durou cinco anos, não causou mortes, êxodo ou saques: as pessoas ficaram onde estavam. Três razões: o bolsa-família, a combinação de cisternas com caminhões-pipa e mas animais e plantas resistentes à seca, desenvolvidos pela Embrapa. Tudo isso se deveu ao poder do voto.

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  3. Edmar Lázarpo Borges

    A questão não é ser eleitor honesto, mas esclarecido.

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  4. José Antônio

    (pense num PSL). O que é isso? Um horror!

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  5. José Cardoso

    O tsunami bolsonarista atual lembra a eleição de Andrew Jackson para presidente há 190 anos nos EUA. Ao contrário dos primeiros presidentes, era um militar do sul, de fora da panelinha dos pais da pátria da Nova Inglaterra. Curiosamente já havia ganho no colégio eleitoral e voto popular 4 anos antes, mas como havia 4 candidatos não teve a maioria absoluta. Pelas regras vigentes o congresso elegeu outro. É como se aqui não houvesse segundo turno, e o congresso elegesse o Ciro, já imaginou?

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  6. Herculano JR 70

    Democracia não é sistema de governo, mas de limite ao poder estabelecido pelo estado de direito: leis escritas, voto e divisão de poder. E nasceu caduca pois n previu o estado serviçal. A mistura de poder com serviço degenerou os serviços. Ofereço algo melhor: a Acracia- estado serviçal pequeno e sem poder. Com o estado pequeno o voto se torna de menos importância

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  7. Cloves Oliveira

    A democracia foi instalada na Inglaterra como uma artifício para diminuir os poderes da realeza. O mesmo aconteceu nos EUA, mas para diminuir o poder das "colônias". Para isso criou-se duas mentiras: a soberania popular de que os novos donos do poder representariam o povo e a crença de que a ignorância individual pode gerar a sabedoria coletiva através do voto. Enquanto as pessoas estiverem dispostas a jogar esse jogo de faz de conta a democracia sobreviverá. Senão, não.

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