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  1. PAULO CESAR MARTINS MENCK

    A reforma da previdência sugerida no governo Temer esbarrou no fato de que não levou em conta a população. Ou seja, a maior interessada. Se o Bolsonaro quiser fazer uma reforma, tem que discutir com a população, sob o risco de herdar a aprovação do Temer em pouco tempo.

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  2. Hamilton Serpa

    E torçamos que aconteça, mas infelizmente no Brasil o sucesso na economia sempre sobe à cabeça, torçamos que não. Sou Bolsonaro, mas tenho preocupações, mas no Brasil é assim, nunca somos felizes por inteiro; ele, Bolsonaro, devia estar torcendo para a reforma da previdência ser feita por Temer, seria o maior dos problema a menos para ele. Temer, apesar de tudo, tá fazendo a lição da melhor forma possível, mesmo sabendo o que o espera. Eu o parabenizo.

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  3. Ana Targina Rodrigues Ferraz

    O articulista mal esconde a satisfação em dizer que a economia irá bem com um ultraliberal de extrema direita. Não importa que o resto da Amazônia seja desmatado, que a polícia tenha licença para matar e que ele acabe com o regime geral da previdência (tudo no programa do candidato registrado no TSE) e que sequer possamos protestar ("vou acabar com os ativismos"). O custo social será alto, muito alto. Nós não somos os Estados Unidos e, por isso, será pior.

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  4. José Fernando Marques

    Sugiro ao colunista um raciocínio diferente, alternativo ao seu. O de pensar a economia pelo ponto de vista dos mais pobres. E da classe média também. Falar de economia citando apenas as predileções do mercado, dos empresários, dos bancos é subestimar o nosso senso de justiça. Senso esse que pode não governar, mas pesa nas eleições... Em síntese: vamos taxar os ricos? Sugiro, a sério, que o colunista escreva um artigo levando em conta esse argumento, ainda que para contestá-lo.

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  5. Wilson de Oliveira

    Considerando o tema Reforma da Previdência, restaram para esse segundo turno as duas propostas mais vazias. Um lado acena com uma mudança gradativa (já é alguma coisa, mas a última proposta do governo só atingiria a idade mínima de 65 anos em 2038 e foi considerada ruim!) e o outro, corporativista até a medula, fala em adequação do regime público e revisão de privilégios, ações que não foram adotadas em 2002, 2006, 2010 e 2014.

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  6. José Cardoso

    Como tanto o Bolsonaro como seu futuro chefe da casa civil o Onyx, dizem que a proposta atual de reforma é ruim, e o Guedes embroma com a estória de capitalização, como ficamos? Para mim, o mercado está otimista porque acredita que os futuros líderes do país estejam mentindo para a população. Mas eles podem ficar tão empolgados com a popularidade que não se arrisquem em retirar benefícios. Já que também não vão aumentar impostos, a inflação voltará, parece o mais provável.

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