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gostaria q primeiramente ponderasse e nos desse seu ponto de vista do que seja DROGA. tecnicamente ou filosoficamente. a cultura da glamourização é mais preocupante do que a maconha em si. se é droga então, como devo chamar a nicotina, como devo chamar a bebida alcólica? eu fumo sim e estou vivendo. abs
Excelente abordagem! O caminho do meio é o mais seguro.
Algo interessante que vi recentemente no Uruguai. Mensagens preparadas pelo governo na TV (filmes publicitários), com adolescentes perguntando aos adultos que pensavam sobre a maconha, e ai vinham de forma bastante didáticas os males que pode causar. Ou seja você e livre de usar seguindo a regulamentação vigente mais saiba que isso pode causar diversos problemas (eles enumeram quais são). Desta forma ataca o tráfico e educa a população. Também vi algo disso em relação a violência domestica.
A Folha poderia promover um debate em seu auditório com a participação do público sobre o aumento da violência no paÃs e especialmente a guerra ao tráfico. 40 anos de guerra ao tráfico parece ter resultado inútil apesar do alto custo financeiro e pelo excessivo número de vÃtimas de ambos os lados. Insistir nesse caminho é insistir no erro. Quem sabe num amplo debate surja uma nova luz...
A proibição é mais prejudicial do que os efeitos da maconha. Vide Lei Seca dos EUA (aprendizado sempre atual para a humanidade). Melhor mesmo é não criminalizar, mas ao mesmo tempo restringir o uso e conscientizar dos efeitos, como se faz com bons resultados nos casos do tabaco/cigarro e das bebidas alcoólicas.
Conheci na década de 40 um pozinho que quando queimado produzia uma fumacinha quando aspirado cessava os ataques de dispnéia asmática. Os asmáticos adultos fumantes, as farmácias, com prescrição médica, disponibilizavam na forma de cigarros. Chamavam-se "cigarros Ãndios" porque eram feitos de Cannabis Ãndica, uma variedade de maconha.
Um dos poucos colunistas que vou sentir falta, mesmo discordando de parte de suas visões. Que bom seria se fosse para o jornal concorrente. Tchau Folha de SP!
Deixar de legalizar é jogar jovens nos braços de criminosos, que deles se tornarão servidores. O que precisa ser feito é uma propaganda maciça sobre seus males, a exemplo do que vem sendo feito com o cigarro, que vem tendo seu consumo em muito diminuÃdo.
Deverá ser uma triste agonia, daqui por diante, para um consumidor de maconha, incapacitado de dar três passos em linha reta, distinguir se a maconha que lhe ofereceram é legalizada ou não. Oh, dúvida cruel !
A glamourizacao decorre justamente da proibição. Quando um adolescente rebelde perceber que a avó dele fuma a erva legalizada, certamente não terá o apelo transgressor para que ele a consuma.
alan moacir, me engana que eu gosto.
Legalizar sim. Siga o modelo de Portugal e Uruguai, onde a legalização nem sequer ampliou o número de usuários. Tirou o poder dos traficantes que faturam fortunas com a proibição. Temer o que? Faz menos mal que bebidas alcoólicas. Tenham certeza: os traficantes não querem a legalização. Significaria fechar a mina de ouro deles.
Não se preocupe demais com o futuro dos distribuidores ilegais de maconha, Herculano. Outras drogas tomarão o tempo deles. Drogas não faltam. Drogas nunca irão faltar. Pode descansar. Suas sérias preocupações são infundadas.
Tomar decisões contra a Luz, é fácil.
O senhor deseja uma Humanidade com cérebros fortes, sadios, livres de impurezas, voltados para o bem comum, ou o senhor deseja uma Humanidade repleta de mentes entorpecidas por cannabis ? A segunda opção ? A segunda opção ? Qual Pai, que vendo um filho com fome (fome de saber, no caso presente), lhe pedir Pão(leia-se livros), lhe oferece Pedra (maconha) ? O senhor deseja uma juventude sadia ou não ?
Democracia e limitar o poder: leis escritas, voto e divisão de poder. Nos devemos controlar estado ñ o estado, sempre imoral, nos controlar.Portanto liberdade, de fumar maconha também. Nossos antepassados permitiram que nos controlasse e so nos resta festejar qdo o tiramos fora de nossa vida. Ele alegara gasto em saude para proibir. Outra minha preocupação com a legalização é onde trabalharão os que hoje distribuem droga, normalmente sem qualificação. Virarão assaltantes?
Excetuando "artistas em geral" (essa categoria que vive de pose e espetáculo), queria que alguém me apontasse um grande homem (em qualquer área de atuação) que seja usuário de maconha.
O finado Steve Jobs.
Pode ter certeza, meu querido, que existem sim, muitos maconheiros bem sucedidos por aÃ. Você não os vê porque eles não podem assumir a condição de usuário publicamente, sob pena de serem execrados pela opinião pública conservadora, sempre tão moralista. Os maconheiros estão em todos os lugares, pode ter certeza disso.
Falar que artistas vivem de “pose e espetáculo” é simplesmente ignorar o que a arte significa. Mas vá lá, aqui vão 3 nomes fora do campo artÃstico: Carl Sagan, Bill Gates e Abraham Lincoln.
Legalizar ? Não !
Legalizar, Não !
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