Opinião > Surpreendente? É evidente que não! Voltar
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O que foi isso? Um ensaio poético? Um apanhado de slogans e platitudes? Enfim, foi um nada. Um arremedo de opinião, sem ser opinião. Mais um grande desperdÃcio de espaço do jornal e tempo dos leitores.
A nossa carÃssima redatora(?) comete um equÃvoco trivial: avalia o real pela perspectiva do ideal. Nossa realidade é a que estamos enfrentado, ou seja, um quadro de corrupção galopante e uma real possibilidade de contermos essa situação alarmante de imoralidade. Se o quadro não fosse de uma profunda desarmonia com total inversão de valores, o "remédio" ideal não seria nunca o Bolsonaro, mas diante do quadro real, não há o que fazer, além disso.
Concordo com a colunista. Indepentemente das escolhas ideológicas e/ou partidárias ficamos restritos a 2 escolhas sectárias e que se auto-alimentaram para nos impor um projeto de poder de seu grupo e de alguns sectários talebânicos, cujos argumentos restrigem-se a desqualificar quem não concorda com sua doutrina. Com a inexistência de condições minimas para realização de um debate racional, restam apenas a ofensa e as tentativas de intimidação como "argumentos ". Triste Brasil. Deus nos proteja
Temos duas escolhas: ver o mundo como gostarÃamos que ele fosse, ou vê-lo como ele é. O problema da primeira hipótese é que ela comete uma indelicadeza, pois assume que o mundo nos deve algo, quando ele já estava aqui antes do nosso aparecimento. O anelo de algumas pessoas para um mundo perfeito ignora o fato de que a fatura não sairia barato. Implicaria em ser instruÃdo sobre quando e com quem você poderia casar, qual profissão adotar, tipo de vida, o que comprar, enfim, seria uma droga.
A continuar assim, dando espaço a ressentidos da esquerda que debocham e agridem o leitor que na sua grande maioria votará contra a esquerda, a Folha seguirá se auto carimbando como jornalismo ideológico. Se isto faz sentido para os editorialistas, pelo lado do leitor, que paga a assinatura, isto soa cada vez mais datado e cansativo. O jornalismo tradicional assim vai de desmanchando levando o assinante a buscar alternativas de informação.
Mais uma colunista que se acredita dona da verdade, ou do Conhecimento como gosta de dizer. Mas, para quem acredita que tudo se resume à educação, como se as pessoas fossem modeláveis, a colunista escreve muito mal.
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