Hélio Schwartsman > Qual o poder das fake news? Voltar
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A reportagem sobre as notÃcias falsas no whatsapp pode ser ela também falsa, e nada ser provado. O PT precisa de uma narrativa após a eleição, para manter sua militância, querem forçar a barra no fake news. A força do PSL liderado por Bolsonaro vem de sua militância e não de fake news e nem de multiplicadores de grupos no whatsapp. É uma ironia dizer que o livro do Haddad defende o incesto, não é uma notÃcia falsa.
Como já disseram, o PT está, antecipadamente, plantando uma bomba no futuro governo Bolsonaro, pois sabe que vai perder. Criam, assim, uma narrativa de governo ilegÃtimo, que se elegeu devido a uma fraude. Arregimentam a militância, sabotam o governo do capitão reformado e se fortalecem para o próximo pleito presidencial.
Se prevalecesse a tresloucada lógica jurÃdica do Haddad, no segundo turno a disputa na verdade deveria ser entre Ciro e Alckmin. Ele, o Haddad, também estaria fora, pois a PF vai investigar tanto o PT como o PSL e, em relação aos petistas, o inquérito instaurado pelo MP de Minas Gerais que apura o pagamento ilegal de influenciadores digitais pelo PT, ridiculamente chamados de cyberm*rtadelas, já está em pleno andamento.
Interessante a tática petista que a Folha conduz. Acusa-se falsamente de Bolsonaro usar fakenews por robot e por está ganhando a eleição. Mostrando que não existem robots vai se usar que a eleição foi ganha devido a fakenews espontâneas contra o PT. Com isso se esconde que o que se diz e circula abertamente contra o PT nada mais que do que a pura verdade.
Discordo da opinião de Adenor Dias posta aqui. Conheço muitas pessoas que não têm nenhum atrelamento partidário e que jamais mudariam sua vontade de votar em Jair Bolsonaro por razões de fofocas ou não. E como o colunista disse, mudar a opinião de quase 20 milhões de eleitores -diferença entre o primeiro e o segundo colocados - é impossÃvel, a menos que se acredite em Saci Pererê.
Nunca existiu enganação tao prejudicial a um paÃs como o Pt e seu lider maximo ,que por sinal, esta na cadeia.
A influência das fakenews na captação ilÃcita da vontade do eleitor não resiste a um teste empÃrico. Quantos se deixaram iludir pela informação falsa a ponto de modificarem sua decisão de voto? E em qual medida o candidato beneficiado contribuiu para a veiculação indevida? O Art. 22 do Código Eleitoral não pode conduzir a uma responsabilização objetiva do concorrente.
Não é que o colunista evolui? Se a mentira é corriqueira (exceto, claro, nas delações da lava-jato) cabe confiar no bom senso do eleitor: se ele fosse o bobo que as zelites costumam enxergar, a democracia não sobreviveria. Mas desconfio que essa fé repentina no eleitor se deve ao medo, em parte justificável, de que se o establishment melar de novo uma eleição a reação popular pode ser violenta (e é Bolsonaro, lembrem). Por isso esses expedientes deveriam ser usados com um pouco mais de cuidado.
O lula tá preso porque é perse guido. Meus amigos petistas todos concordam que ele desv iou bilhões de reais. Mas dizem assim: quem não r o u ba? Faz parte. Todo mundo faz isso. Ele fez pelo bem do povo... povo da casa dele... mell dells. Digo pra eles que se eles não estiverem na cúpula do partido são idio tas úteis, assim como um certo senhor que sempre posta um monte de bo ba ge ns aqui na foi ce de SP diariamente.
Esses seus amigos petistas devem ser uma peças! Traz eles aqui pro pessoal conhecer.
que texto infeliz - se não abertamente tendencioso. as notÃcias falsas são tão importantes que tiveram um peso imenso, reconhecido pelo governo daquele pais e pelo fbi, na última eleição norte-americana, levando trump ao poder. ele é até hoje investigado.
Não me parece que haja consenso sobre o caso da eleição do americana. Com influência ou não o que poderá pegar no Brasil é estarem sendo financiadas por empresas apoiando Bolsonaro, o que a lei veda. Mas não acha que o colunista vai se indispor com Bolsonaro, não é mesmo?
Não é só fake news, a mÃdia contribuiu e muito para este cenário. E agora talvez tardiamente jornalistas finalmente acordaram para o risco autoritário.
E é preciso explicitar qual risco autoritário, o representado por Bolsonaro ou o representado pelo TSE cassado sua candidatura. Os caminhos a frente estão se estreitando.
Até que enfim, um artigo que prima pelo bom senso, e independência.
Falsidade que sempre foi a arma principal do PT depois do boom econômico que depois se mostrou um bolha e que, acreditando na imagem messiânica do seu "grande lÃder condenado", não viu o que estava acontecendo em outras mÃdias, mas mesmo assim teria perdido, assim como perderia mesmo se o "grande lÃder" também fosse o candidato, com menor margem é claro, pois as regiões onde o PT perdeu maciçamente é a mais esclarecida e mais produtora do Brasil, e o Lula já deixou de ser o "Lulinha paz e amor"
O articulista vai ouvir muitos mà mi mi ... quem manda dizer verdades de forma sóbria e isenta. Obrigado pelo jornalismo.
Parabéns Hélio! Uma voz coerente no meio do mar de lama que a Folha se tornou.
"Lincoln disse que pode se enganar algumas pessoas por todo o tempo, ou todas as pessoas por pouco tempo, mas não se pode enganar a todos por todo o tempo. Depois, como era um cara inteligente, percebeu a besteira que disse." Millor Fernandes
Mas será que as pessoas já não estão fazendo isso? Bolsonaro começou a ganhar a eleição já alguns anos atrás, e o articulista está esquecendo que o antipetismo também é fator determinante nas eleições e, como diz o próprio candidato, contra o PT não se precisa de fakes, o próprio partido é uma enxurrada delas, só que, no caso, verdadeiras.
O que dizer da apresentação de cenas fictÃcias de tortura e o 'depoimento' de uma única vÃtima, cujo conteúdo jamais poderá ser provado se inteiramente ou parcialmente verdadeiro na propaganda eleitoral do PT? Induz os eleitores a acreditar que Bolsonaro faria o mesmo. Segundo estimativas, no perÃodo inteiro da ditadura militar (1964 a 1985) houveram cerca de 2000 entre torturados e mortos pelo regime. Quantos por dia pela violência atualmente?
Não estamos falando dos que estão convictos mas é inegável a influência sobre os que estão indecisos, Não dá para relativizar essa gigantesca Fraude
Concordo. O que define uma eleição sao as “real news”.
É mais ou menos dizer... falsidade? Mentira? Tem nada demais... besteira. Afinal, é só uma fofoquinha pra eleger o presidente de um paÃs! Besteira, banalidade.....
Não estamos falando dos que estão convictos mas é inegável a influência sobre os que estão indecisos, Não dá para relativizar essa gigantesca FRAUDE.
Francamente, evitemos a hipocrisia, o PT é criticável por suas verdades, as mentiras só servem para favorecê-lo.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Até porque, foi a cultura na qual até aqui vicejou.
Schwartzman, as fake news não atingiram o eleitorado cristalizado, mas sim os indecisos, que eram maioria até pouco tempo. Essas beneficiaram-se de uma premissa forte, que foi a onda de escândalos de corrupção, para direcionar os brasileiros para os braços da extrema direita, bem como houve no Brexit e nas eleições americanas. Cabe ressaltar que a mentira não foi a protagonista da polarização no Brasil, mas sim a invasão da privacidade, pois a coleta de dados pessoais tornou-se mais significativ
Fake news não afetam bolsonaristas e petistas convictos. Mas certamente afetam indecisos e desinformados, q são os q decidem eleições polarizadas. Exemplos: Mentir q um candidato vai eliminar o Bolsa FamÃlia, reduz a votação entre os mais pobres. Mentir q um candidato propõe um kit gay ou o aborto, reduz os votos entre conservadores religiosos. Fake news podem sim definir eleições equilibradas, há bastante evidência disso, e o achismo do colunista não tem base em estudos.
O colunista sempre relativizando temas graves: racismo? Não, não é bem assim, diria; violencia?Não, não é bem assim, retrucaria.. Acho q o leitor merece opiniões mais assertivas.
Poder da fakenews é justamente ajudar o candidato agredido, não o contrário. Papelão da FSP é tiro no pé.
A maior fake news é o poder: que o poder de uns faz ordem para os demais. A segunda grande é poder ser governo. Nunca foi nem nunca sera. Eleição faz parte do jogo sujo do poder onde a mentira é a normalidade. O poder se sedienta sobre mentiras. Os grandes debates que a imprensa gosta tanto e circo de agressão uns aos outros. Mas o mundo avança apesar dele. Qto mais rapido o sistema de produção mais rapido se obrigam as transformações e derrubada do poder.
Senhor Hélio. A honestidade de uma matéria é uma caracterÃstica básica de um jornalismo isento. Você está fazendo proselitismo para justificar o injustificável. Por favor, antes de repetir este tipo de matéria, ou de fazer bobagens semelhantes, rasgue, antes , seu diploma de jornalismo. Isto envergonha a classe.
Fakes são a mesma coisa que as fofocas do meio da rua de 50 anos atrás. A diferença é que enquanto uma fofoca demorava meses para contaminar uma cidade pequena, a fake roda o mundo em questão de segundos. Se não tinha como regular as fofocas, também não dá para controlar o que é postado nas redes sociais. É inconcebÃvel o poder público querer tutelar as mentes das pessoas! Se a fake for uma injúria a fofoca também era, e já está prevista em leis!
O colunista, acertadamente, desconstruiu a tal metodologia de notÃcia falsa, atribuÃda a algumas empresas que, supostamente, estariam apoiando o candidato Jair Bolsonaro. Na verdade, ele não precisa de nenhuma notÃcia falsa para vencer o partido, que ficou 14 anos, no poder, que descaradamente jogou o Brasil em um abismo inimaginável, com uma corrupção nunca antes aplicada, por nenhum presidente anterior. Isto não é notÃcia falsa. O ex-presidente petista está preso por quê?
Sr.Jornalista: A sua desonestidade intelectual é mesmo muita. O sr. sabe muito bem que as fake news, difundidas de forma massiva pela campanha de Bolsonaro, não se dirigem aos simpatizantes de Haddad ou do PT. Mas sim à enorme parcela de eleitores evangélicos e de outras religiões que se chocam com notÃcias como kite gay, que a serem verdade, deveriam chocar a todos. Mas por serem fake, mas inteligentemente divulgadas, conquistam muitas mentes desavisadas. Seja um pouco mais honesto, jornalista.
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