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  1. João A Silva

    No contexto da globalização financeira, no qual os planejamentos tributários se apoiam na enorme facilidade de migração dos recursos através das fronteiras, a tributação sobre grandes fortunas teria uma enorme probabilidade de ser um grande fracasso. Forma bem mais eficaz seria a redução das renúncias fiscais que, segundo dados da Receita Federal, atingem cifra próxima a R$ 270 bilhões/ano, a qual representa o dobro das concedida em países no estágio de desenvolvimento do Brasil.

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  2. José Antônio

    Visto que no orçamento do país temos mais ou menos reservados 50% (R$ 1, 463 trilhão) dele para pagamento de juros/rol. da dívida interna, cujo conteúdo do que se compõe nem os heterodoxo sabem o que é. Que tal os ortodoxos calcularem e nos dizerem do que se trata?

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    1. José Antônio

      "poderia ser superado pela cobrança de 1% sobre grandes fortunas" Nos EUA não são de 40%? Se são, por que aqui seria só de ´umzim`?

  3. Rodrigo Carvalho

    Óbvio que não sabem fazer contas. Cursaram faculdades onde é mínima a exigência de matemática no vestibular. E se não dominam o mínimo da geometria analítica do ensino médio, não vão nunca entender e internalizar, de fato, modelos como o da oferta e da demanda. Dominar o conceito da elasticidade? Nem pensar! Esses caras só podem ser considerados como “economistas” de araque.

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  4. José Cardoso

    A dificuldade de taxar os ricos é o repasse aos preços. Quando se taxa salários, realmente cobrar mais de quem ganha mais é efetivo. Mas quando a renda é principalmente lucros, esse repasse é sempre um modo de transferir o pagamento aos consumidores. Só as importações podem impedir isso, mas para isso temos as tarifas que protegem nossa indústria, pois os empresários podem alegar que esse regime tributário não vigora em outros países.

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  5. Cristina Carvalho Barboza

    É preciso trazer a informalidade para a formalidade. Nós somos menos pobres do que supomos, uma forma é tributar a transação financeira, um imposto do tipo CPMF. Se você passa um cartão de débito em um restaurante uma taxa é cobrada, os bancos cobram taxas para tudo. Por que o governo não pode taxar?

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  6. Ricardo Knudsen

    O colunista pensa estar debatendo com um ente mítico, q ele batizou de A Heterodoxia. Estando ele alinhado com os exércitos de outro ente mítico, A Ortodoxia. Está no entanto apenas fazendo picuinha com outros economistas q discordam dêle. E, claro, não há apenas duas visões na economia, como pensa puerilmente o colunista. Como disse Delfim Neto nesta semana, Pessoa e Schwartsman, bem como seus desafetos, são meros sacerdotes de suas seitas econômicas, q são não mais q arremedos de ciência.

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  7. Carlos Mello

    Pra mim vc escreveu exatamente como os outros 2: andou em círculos. Nenhuma menção sobre alíquota diferenciada do IR sobre os milionários (por quê será?). Esse é o centro do debate.

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  8. Leão Machado Neto

    Muitas vezes penso que Pochmann vive em outro mundo. Quando presidente do IPEA ele cunhou a expressão "nova classe media". Na sua visão famílias com renda anual de 18 mil reais poderiam ser incluídas na classe media. Ele nivela tudo por baixo e realmente deve ser mesmo ruim de contas. Mil e quinhentos reais por mês é renda de gente muito pobre.

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