Vinícius Torres Freire > Bolsonaro vai mexer com salários de servidores e militares? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Vicente Couto

    Colunista entende ser privilégio o estudante que vira noites encima de livros pra conquistar estabilidade e crescer por meritocracia, sem adquirir emprego por indicações. Fácil falar de servidor... quero ver ter capacidade de se tornar um em meio a tanta concorrência.

    Responda
  2. José Antônio

    Se vencer, coitados dos barnabés, dos recrutas e soldados rasos. Estão ferrados! Enquanto isso, filhinhas de militares que se foram, com dois braços, pernas, visão, audição, enfim.. ´com tudo em cima,`e não podendo trabalhar, claro. Continuarão nas praias, shoppings e baladas com o dinheiro do povo.

    Responda
  3. Dacio Rogerio Gomes de Souza

    Sou servidor público há 20 anos, tenho por origem uma família de classe média-média, investiram em minha educação, abrimos mão de várias coisas pela educação, graduei me, dias e dias de estudo, madrugadas em claro sobre livros, galguei as promoções de minha carreira, novamente, finais de semana distante da família, pegando estrada, sentado em frente de um quadro, impostos religiosamente descontados na fonte, idem para contribuições previdenciárias, e agora o servidor público é a bola da vez...?

    Responda
    1. Vicente Couto

      Perfeito! Essa visão contra servidores são de frustrados... não atingem, então a solução é atrapalhar quem teve capacidade de se tornar um. Parabéns por sua conquista!

  4. Emerson carara

    concordo! O bolsonaro nao podera ser corporativista com a classe dele. Eu vou votar nele, mas vou fiscalizar sobremaneira

    Responda
  5. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Ele, que foge de todos os debates, não terá coragem de mexer nos privilégios .O próprio candidato dele , em SC, diz que se aposentou com 48 anos de idade. ( a conferir) .E eu, com quase 60 continuo trabalhando ... O pais está á beira do caos .

    Responda
  6. Rodrigo Carvalho

    A solução é óbvia: 2 ou 3 alíquotas adicionais e progressivas pro imposto de renda da pessoa física. Incluindo lucros e dividendos, é claro. Nos EUA, paraíso liberal, a alíquota máxima chega a 39%. No Brasil, só vai até 27,5%, e com muitas deduções. No serviço público, o benefício seria dobrado: aumenta-se a receita (com o IR) e reduz-se o gasto líquido com a folha. Feito isso, dá pra reduzir a taxação das empresas - PJ não paga imposto, de fato, quem paga são seus clientes e consumidores.

    Responda
  7. José Cardoso

    Nesses assuntos é sempre bom observar o que outros países fazem. Está disponível na internet o sistema inglês para a previdência dos militares, para os que entrarem depois de 2015. Ninguém nem de longe se aposenta mantendo seu último salário, é sempre uma fração da média salarial ao longo da carreira. O indivíduo tem que se planejar por conta própria, se quer manter seu padrão de vida depois de passar para a reserva.

    Responda
  8. Wilson de Oliveira

    Com a simples exigência de ocupação dos mais de 22.000 cargos comissionados sem concurso por servidores concursados da ativa já seria um bom começo, além de uma demonstração de reconhecimento dos funcionários públicos. Isso aliado a já anunciada extinção de estatais inúteis (cabides) criadas no últimos 16 anos que só dão prejuízo (E b c e E p l da vida) reforçariam a seriedade que o momento exige.

    Responda
  9. Cristina Carvalho Barboza

    O Estado brasileiro precisa ser refeito. Pode render grande economia refazer todos os manuais de funções de todos os empregados do governo federal. Não acho que seja um trabalho muito complicado e difícil, basta ter vontade política.

    Responda
  10. Hercilio Silva

    Pelo amplo apoio que ele tem no funcionalismo terá dificuldade em agir contra direitos e salarios deles. A impressão é de que a burocracia de estado sonha em copiar o Egito onde uma ditadura persiste pela aliança e privilégios de militares com burocratas do estado. Mas o capitão hoje namora o neoliberalismo.

    Responda
  11. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É impressionante como se naturaliza o esmagamento dos servidores públicos, todos os aposentados contribuíram proporcionalmente aos salários que recebiam. O FMI, sempre zeloso para com os financistas, elege os trabalhadores como bode expiatório. Para que o tema seja seriamente compreendido, o colunista não deve omitir que a metade do orçamento público é apropriado por banqueiros e grandes investidores, na sua maior parte. Assim mostraria onde está o problema. Não esconda o gasto financeiro !

    Responda
  12. Rodrigo Silva

    O bom colunista parece se esquecer (ou desconhecer) que os direitos adquiridos, assim como o ato jurídico perfeito, são protegidos constitucionalmente, são direitos fundamentais que não podem ser desrespeitados ou modificados ao talante do administrador público. A título de comparação, imagine-se que o governe passe a incorporar como seu imóveis de uma pessoa que os possua em demasia, sob o pretexto de déficit público. O mesmo raciocínio se aplica às aposentadorias já concedidas.

    Responda
  13. Denis Tavares

    O servidor público, creio, trabalha muito e seu serviço é muito qualificado, por isso o salário (justo). O que penso é que, ao longo dos anos, ao serviço público foram delegadas atribuições que poderiam estar na iniciativa privada. Talvez devesse ser o movimento agora, incentivar a iniciativa privada a assumir atribuições que hoje estão no serviço público, aliviando e permitindo a redução gradual do número de servidores.

    Responda
  14. JOSE LINO DA SILVA

    O governo do capitão deve se concentrar na pauta pseudo moral para satisfazer a tara dos controladores de desejos alheios. Isso deve atrair a atenção da massa abaixo da linha crítica e aliviar a pressão por reformas estruturantes. O país deve continuar a ser um paraíso para corporações improdutivos e bem remunerados mas deve aumentar a massa de pobres, aquela mesma que adora uma pauta religiosa, sexista e mais sanguinolenta. Afinal, o pecado mora ao lado!

    Responda
  15. Guilherme de Queiroz

    Renúncia fiscal, reforma da previdência, reforma tributária, revisão integral das aposentadorias e pensões no serviço público, corte dos privilégios presente em todos os Poderes, enfrentamento das corporações no setor público e privado: Espero que o potencial presidente BOZOnário esteja preparado para essa guerra. Vamos cobrar.

    Responda
  16. DILSON BATISTA FERREIRA

    Simples. Quer resolver o déficit? Combate à sonegação de 500 bi/ano e 300 bi/ano de renúncia fiscais dos empresários amigos de Paulo Guedes. Tudo se resolveria....Bolsonaro é o mito da ignorância que ignora o limite de sua própria ignorância.

    Responda
    1. Denis Tavares

      Igual o PT fez? Ah, não, o PT promoveu a renúncia fiscal. O problema, colega, é que só temos 2 opções.

  17. DILSON BATISTA FERREIRA

    Simples. Quer resolver o déficit? Combate à sonegação de 500 bi/ano e 300 bi/ano de renúncia fiscais dos empresários amigos de Paulo Guedes. Tudo se resolveria....Bolsonaro é o mito da ignorância que ignora o limite de sua própria ignorância.

    Responda
  18. RUBI G RODRIGUES

    A nossa história patrimonialista exige que se ponha limites a "direito adquirido", caso se queira de fato arrumar a casa. Um conceito de "direito usurpado" poderia cumprir esse papel.

    Responda
    1. RUBI G RODRIGUES

      Naturalmente, arrumar a casa não pode implicar em insegurança jurídica pois isso desarrumaria a casa. Todo privilegio no serviço público é legal, no sentido de estar amparado por um dispositivo formal. O problema esta na imoralidade de certos privilégios em face da realidade. A força circunstancial de uma corporação ou grupo em dado momento, não justifica impor ônus permanentes à gerações futuras, ou, ao menos, essas gerações futuras merecem o direito de corrigir tais distorções.

    2. Rodrigo Silva

      Sem querer adentrar conceitos jurídicos, Rubi, observo que os direitos adquirido não se referem tão somente a direitos de servidores públicos. A própria propriedade (de bens, imóveis, etc) outra coisa não é que um direito adquirido, motivo pelo qual estes direitos adquiridos são protegidos por nossa Constituição, não podendo serem modificados, pois isto geraria insegurança jurídica e, porque não dizer, o caos social. Se foram concedidos ilegalmente, isto é outra história, cabendo anulá-los.

  19. luiz felipe lopes de britto

    "Pior que tá não fica"(tiririca). Quem está torcendo para uma nova Dilma de botas vai estar contra o Capitao por melhor que seja seu governo.

    Responda
  20. Ricardo Knudsen

    O colunista infelizmente ainda não se convenceu a estudar contabilidade básica. O RGPS urbano tem receita própria, q até 2015 o fazia superavitário. Não faz sentido dizer q o RGPS custa, se ele se paga, com receita própria, exclusiva. Na verdade, o Superavit do RGPS urbano foi usado por anos para subsidiar um programa assistencial, q é o RGPS rural. O colunistas é mais um de tanto adeptos da contabilidade perneta.

    Responda
    1. Denis Tavares

      Isso que vi o Onix Lorenzoni também dizendo. Como esse assunto é muito longe de minha área de conhecimento, vou apenas observando, até entender.

  21. marilza abrahão

    Fácil falar acerca dos gastos com servidores públicos! Citar estatísticas, enfatizar a relação com o PIB, tudo isso sem clarear a questão: qual a importância do servidor publico de carreira, o que fazem, que serviços essenciais garantem? O que são os salários nababescos pagos a quem nunca fez concurso público mas chegou a ele por nomeações de padrinhos políticos? Falar do servidor público em geral é incitar revolta de quem é servido por eles sem tocar na real ferida!

    Responda
    1. WALTER MORAIS JUNIOR

      Realmente, diferenciar servidor público de comissionado público é muito importante e faz muita diferença na conta. E não me venham com a conversa de cortar 23 mil cargos comissionados que não tem como fiscalizar isso, é duvidoso sim. Como o Coiso não expõe como vai fazer isso, ainda fico com a opção democrática que posso criticar.

    2. Denis Tavares

      Não acho que o servidor público trabalhe pouco. Na verdade, creio, trabalha muito e seu serviço é muito qualificado, por isso o salário (justo). O que penso é que, ao longo dos anos, o serviço público foi assumindo atribuições que poderiam estar na iniciativa privada. Talvez devesse ser o movimento agora, incentivar a iniciativa privada a assumir atribuições que hoje estão no serviço público, aliviando e permitindo a redução gradual do número de servidores

    3. Daniel Alves

      Vou tocar na ferida: se fosse possível mandar embora metade dos funcionários públicos (excluindo professores de primário e ensino médio, forças de segurança, enfermeiros e médicos) os serviços públicos melhorariam 1000%.

    4. Luiz Carlos Almeida

      Ai temos a complexidade do cargo. Ninguem está preocupado com o Pais, logo. vamos continuar na mesma. Mudam-se as moscas, mas a sujeira será sempre a mesma.

  22. marilza abrahão

    Fácil falar acerca dos gastos com servidores públicos! Citar estatísticas, enfatizar a relação com o PIB, tudo isso sem clarear a questão: qual a importância do servidor publico de carreira, o que fazem, que serviços essenciais garantem? O que são os salários nababescos pagos a quem nunca fez concurso público mas chegou a ele por nomeações de padrinhos políticos? Falar do servidor público em geral é incitar revolta de quem é servido por eles sem tocar na real ferida!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.