Ruy Castro > A morte da livraria Voltar
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Grande Ruy!! Vc é o máximo! Eu já tentei cancelar a Folha algumas vezes por conta do seu petismo explÃcito e só não cancelei em definitivo por causa de Ruy Castro. Tudo vale à pena quando a alma (Ruy Castro) não é pequena.
Adorava ler, continuo lendo muito, mas não são livros, leio o facebook. As pessoas leem de outro modo, na cidade onde moro a livraria é ponto de encontro, faz tempo que não vou lá, o café é bom, a conversa também, não sei se vendem livros. Creio que passou a época das mega livrarias, hoje teriam que ser mais intimistas, como o Ponto das Letras.
Hoje em dia as pessoas vão tomar café nas livrarias e ficar olhando no celular lendo o facebook, eventualmente compram um livro.
Facebook ? O Ruy escreveu sobre livrarias
Espero vê-lo um dia em outro Jornal, querido Ruy. Desta Folha eu estou saÃndo. Não posso ficar assinante de um Jornal Folhetim de partido. Um Jornal tem que se dar o respeito.
Grande Ruy!! Cancelei minha assinatura e sentirei sua falta. Uma das poucas coisas boas que restou aà nesse folhetim de sindicato. Torço que faça como eu que depois de 23 anos mudei para outro jornal.
Seria de se saudar se as livrarias estivessem fechando pela migração dos leitores aos eBooks, na realidade o ser humano está perdendo o contato com o livro essa fonte inestimável de saber e reflexão. Observamos o aumento da rigidez, a perda do inato anseio investigativo que leva à busca da origem e da verdade. O livro é uma joia que era apreciada nas vitrines das livrarias com sua magia e inspiração como excelente lazer cultural. Enrijecimento e apagão mental, sÃmbolo da decadência da era.
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