Marcus Melo > Falando a verdade sobre acreditar em mentiras Voltar
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Impressiona a pretensão do tÃtulo da matéria. Uma pesquisa parcial feita com o público norte-americano não serve como verdade para o eleitorado brasileiro. O fato aqui é que houve mudanças significativas na decisão do voto nos últimos dias antes do primeiro turno e que coincide com a difusão maciça de mensagens ilegais via WhatsApp. Boa parte dos eleitores brasileiros não tinham como saber da verdade. É dever da Justiça Eleitoral restabelecer a verdade antes do segundo turno.
Fake news foi a melhor coisa pra PT e Lula.
Interessante, mas vamos esperar a pesquisa com o público brasileiro, em especial quando se fragmentar as amostras por instrução, condição social, etc. A minha hipótese é que mentiras ou meias verdades tiveram um peso enorme sobre determinados segmentos quanto relacionados às questões dos costumes, econômicas e de segurança, atingindo o segmento de baixa instrução, mas fortemente conectado às redes sociais.
As notÃcias falsas são como os mitos, não é tanto que as pessoas acreditem, mas falar sobre eles como se fossem verdade reforça uma identidade de grupo. A vontade de pertencer a grupos torna a pessoa tolerante aos mitos. E essa vontade de pertencer a grupos influencia bastante o voto.
mimimi, chororô de perdedor. Vai que cola? Não colou. "Não dá para combater boatos com boatos" - Rosa Weber. Ou, não dá para combater fakes com fakes...
O disparo em massa no whatsapp não existe, se existisse seria reportado por milhares de pessoas que reclamariam de ter seus smartphones invadidos por números desconhecidos fazendo campanhas contra o PT. Existe mais fake news contra o Bolsonaro, contra o PT não é necessário, as verdadeiras já acabam com a reputação do partido. Já o Bolso é homofóbico, racista, nazista, fascista, machista, misógino, torturador, vai acabar com o 13º e etc, e só acreditam no exterior.
Bolsonaro é do bem.
Prezada Senhora Cristina. Parece que a senhora não lê as declarações e manifestações do senhor Jair Bolsonaro sobre gays, lésbicas e transgêneros, sobre negros e quilombolas, sobre as mulheres - devem ganhar menos que os homes - (será a senhora, também, uma fraquejada de seu pai como foi a filha dele?), seus apoios à ditadura e à tortura e suas homenagens ao reconhecido e por ele aclamado torturador Brilhante Ustra. Se lesse, entenderia porque ele é chamado de tudo aquilo.
O colunista deveria explicitar q o estudo vale para pessoas q compartilham espontâneamente fake news, q são os convertidos à ideologia dos candidatos. Não vale para disparos em massa para eleitores indecisos. Não vale para as ações feitas através do Facebook na eleição de Trump. Provavelmente talvez não valha para nada, já q o autor admite q são dados preliminares. Qdo tivermos uma dezena de estudos, repetidos por pesquisadores realmente independentes, talvez se entenda o fenômeno.
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