Quais obra desse senhor, chamado Luiz F. Pondé? Qual sua contribuição para o pensamento social brasileiro, para falar dos intelectuais de esquerda? A direita brasileira é de um ridicula...

Pondé, estou muda! Vc simplesmente materializou meu pensamento de uma forma perfeita. Eu não faria melhor! Adorei! Extraordinaire! Super!

chega de dar espaço pra esse ~filósofo~ de quinta, tanta gente interessante com ideias inovadoras para expor e a Folha segue dando espaço par esse frustrado.

Pondé, o pai de Roger Waters foi morto pelo nazismo, ele sabe sim do que fala. Quem não defende nazi fascismo está fazendo de conta que as ideias desse tipo que Bolsonaro divulga não são pra valer. E se for? Será gourmet?

Preciso e certeiro como sempre!

Calma. Muita calma. A opinião é livre. A não ser nas odiosas ditaduras como a de Hitler. Vamos olhar para frente. Regressão atrasa uma nação. “As palavras possuem uma força extraordinária. Elas podem provocar riso ou choro, ferir ou curar, dar esperança ou causar desalento, fortalecer ou destruir”. Bel Cesar.

A arte vem da reflexão e experiência do artista. Não é marketing, é percepção e visão de mundo. O artista não se pretende analista político, ele está se expressando. O Rock'n'Roll é contestação em sua natureza. A expressão de Roger Waters sobre o momento político no Brasil, ao meu ver, foi coerente pois estamos seguindo o mesmo rumo das autocracias modernas, que os liberais de todo o mundo vêm denominando de neo-fascismo. Obviamente os neo-fascistas não se enxergam como tal. Mas a história dirá.

Pondé. Ridículo como sempre. Nem sei por que ainda o leio, às vezes, já que todas as vezes que o faço fico horrorizado com sua "filosofia". Eita inteligentinho que se agarra a extravagancias para tentar aparecer.

Não precisa muita força para sair do armário o viés autoritário dos doutores que se prestam a polir o lixo das comunicações. Mas, também isto vale.

Então quer dizer que um artista que sempre defendeu a Liberdade, necessita "saber a realidade brasileira", enquanto os bosoneiros, ignorantes e truculentos, podem calar a boca dos outros só porque nasceram nesta terra de espalhafatos? Lendo uma besteira deste tamanho , escrita por um filósofo, percebo que não é a toa que chegamos a esse trágico momento. Se não podemos alegar ignorância, então é falta de índole mesmo?

não costumo comentar nada desse "filósofo", mas não posso deixar passar essa "birosca intelectual", que transcrevo desta coluna: "O mundo da arte, do audiovisual e da cultura é um dos mais violentos e antiéticos da face da Terra. Quem discordar, mente ou desconhece o assunto." Oi?

Excelente Pondé...

Vou sentir falta de você Pondé! Desisti dos comentaristas da Folha! Eles não se perguntam pq o povo está tão irritado com a atual situação do país? Se falta liberdade para ir e vir, qual outra liberdade pode não faltar?

Vou sentir falta de você Pondé! Desisti dos comentaristas da Folha! Eles não se perguntam pq o povo está tão irritado com a atual situação do país? Se falta liberdade para ir e vir, qual outra liberdade pode não faltar?

Não tem muito o que comentar a não ser parabenizá-lo e dizer que você fala o que ouvidos independentes e criteriosos sentem necessidade de ouvir; assinei a Folha a pouco, pensei em cancelar, pois nesta campanha este jornal chega a dar nojo, mas vale a pena continuar só para ler a sua coluna, fica barato. Cursei Humanas na década de setenta e os outros articulistas dai ainda se parecem com aqueles "filósofos" comunistas das cantinas das federais, chega a ser bizarro a não evolução destas mentes.

O colunista gosta é da extrema direita cliché, tipo Bolsonaro e os seus. Afinal, ele e Bolso tem enorme afinidade na misoginia e no ódio a quem discorda deles. Quanta afinidade entre a frase de Pondé “A pros ti tuta é a primeira vocação de toda mulher”, e a de Bolsonaro “Não te estupro pq você não merece”. Os dois desrespeitam as mulheres, o que banaliza a violência contra elas. Que hipocrisia sua frase final contra o fascismo. Onde está a crítica aos fascistas mesmo? Onde o nome dos bois?

Pela tese do Dr. devemos voltar a um tipo de voto censitário, pois músicos profissionais não têm possibilidade de cognição política, possivelmente nenhum profissional a tenha. Logo só os filósofos e outros intelectuais, “que não trabalham”, tenham suficiente cognição para se posicionar e votar .

Pela tese do Dr. devemos voltar a um tipo de voto censitário, pois músicos profissionais não têm possibilidade de cognição política, possivelmente nenhum profissional a tenha. Logo só os filósofos e outros intelectuais, “que não trabalham”, tenham suficiente cognição para se posicionar e votar .

No contexto da música, do álbum e do filme ("The Wall"), a frase "We don't need no education" refere-se aos tempos de escola do personagem, por isso é "infantil". Nada contra a educação nem contra os professores.

Pondé, um dos poucos filósofos que resolveu corretamente lutar contra essa maré de mentes vazias e complexas de expoentes de esquerda.

Nossa, não sabia que senso comum era filosofia! Uau

Pondé, não é necessário mais de dois neurônio para se espantar com o discurso do "mito". Na verdade, a existência de um pouco de valor humano é suficiente para não embarcar nessa loucura de mudança. Resistência sempre!

Pondé, não é necessário mais de dois neurônio para se espantar com o discurso do "mito". Na verdade, a existência de um pouco de valor humano é suficiente para não embarcar nessa loucura de mudança. Resistência sempre!

Pondé é uma enorme necessidade de mercado, pois em vista do notório monopólio do ativismo político da "Filosofia" pela esquerda-caviar, cria-se uma demanda de forças libertárias do jugo do atraso e do breu. Pondé é, assim, o arauto que vem trazer aos "intelectuais" amarrados aos grilhões das Marilenas, bem como à patuleia ignara e à súcia, as boas novas da queda do muro de Berlim e da queda da cortina-de-ferro da URSS. Bem vindos ao século XXI !

E sobre o ativismo político na "Filosofia", o que dizer?

E sobre o ativismo político na "Filosofia", o que dizer?

De novo, Pondé disseca com maestria o ativismo político fajuto e oportunista dos artistas que se consideram inapropriadamente intelectuais.

Eu também sempre desconfiei de artistas e esportistas famosos que usam a fama para fazer palestras da auto-ajuda para empresários e funcionários incautos. O sucesso de um cantor está baseado mais na sua capacidade de emocionar as pessoas do que na qualidade do seu trabalho, até porque é difícil medir a qualidade nesse campo de atividade; sempre existe a questão do estilo. O problema é que o excesso de emoção para quem dirige um negócio pode leva-lo rapidamente à falência, pois estilo não conta.