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• Legalização à canadense

1. Felipe Chagas

   23.out.2018 às 9h55

   Esse editorial merecia ter vindo no domingo, dada a importância do tema para o país. Dois comentários anteriores mostram quão raso e cheio de preconceitos é o conhecimento sobre o assunto na sociedade: 1 - maconha não é porta de entrada de outras drogas e 2 - nível de escolaridade não implica predisposição ao uso.

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   1. Igor Luis Kretzer Prats

      23.out.2018 às 12h23

      Corretíssimo, drogas, no sentido amplo, devem ser tratadas como questão de saúde pública, não através de política criminal. A prática mundial têm tornado o assunto muito claro, nos locais em que o Estado enfrenta a questão através da conscientização, indicação dos benefícios e malefícios, o há redução de custos, de violência e, inclusive, de consumo; por outro lado, onde se enfrenta o problema por política criminal, todos os fatores acima referidos aumentam.

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   2. Igor Luis Kretzer Prats

      23.out.2018 às 12h23

      Corretíssimo, drogas, no sentido amplo, devem ser tratadas como questão de saúde pública, não através de política criminal. A prática mundial têm tornado o assunto muito claro, nos locais em que o Estado enfrenta a questão através da conscientização, indicação dos benefícios e malefícios, o há redução de custos, de violência e, inclusive, de consumo; por outro lado, onde se enfrenta o problema por política criminal, todos os fatores acima referidos aumentam.

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2. neli faria

   23.out.2018 às 9h51

   Tá. Quer comparar, seu Editorialista, o Canadá com o Brasil? Veja a população de lá, o desenvolvimento de lá, a saúde pública de lá. Liberar não. Tem que punir severamente o usuário. São os usuários que fomentam o tráfico. Como também tem que punir severamente o receptador. É ele quem fomenta o furto, roubo, peculato. Chega de impunidade para esses crimes que incentivam outros.

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   1. Caio Marrafon de Paula

      23.out.2018 às 15h06

      Ai o complexo de vira-lata.. É sempre o outro país mais desenvolvido que está apto a realizar mudanças sociais. Nunca seremos civilizados o suficiente. Veja o exemplo de Ruanda na �frica, onde a sacola plástica foi banida. Deixa esse moralismo de lado. Países com problemas sociais também podem inovar em todas as áreas. Até hoje punir o usuário resolveu o quê?

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   2. José Fernando Marques

      23.out.2018 às 13h52

      A repressão é ineficaz, conforme diz o artigo. É preciso liberar cautelosamente, a começar da maconha. Cada cidadão assuma a responsabilidade pelo que consome, como acontece com o álcool.

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3. Mirla Regina

   23.out.2018 às 8h57

   Prezados, com o devido respeito, acredito que a análise do assunto precisa levar em consideração os diferentes contextos entre países de primeiro mundo e nossa combalida nação. O uso de drogas por pessoas de nível superior em um país rico realmente será "recreativo" e não terá o mesmo impacto negativo do consumo por uma população pobre e desinformada, que vê nas drogas não uma recreação, mas um subterfúgio para problemas pessoais ou sociais. Seria interessante fazer uma simulação nesse quadro

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4. AIMAR MATOS

   23.out.2018 às 8h55

   Não sei o porquê de todo esse fetiche dos bem pensantes em relação á questão da liberação da maconha; A cannabis é só mais uma droga, que causa todos os males de suas irmãs gêmeas (cocaína, heroína, etc), cuja principal função é servir de porta de entrada para estas.

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