Mariliz Pereira Jorge > Histeria Voltar
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Cara colunista, 4 anos depois, a histeria era justificada ou não? Sempre me pareceu óbvio que mesmo sem o benefÃcio da visão retroativa, a “histeria” era e é mais do que justificada.
Mariliz, uma voz sensata no meio dessa balbúrdia toda.
"É possÃvel que haja um golpe, que o STF seja fechado e que as minorias passem a ser caçadas? É claro.". Como golpe, dona Mariliz? Andou passando da conta? Amanheceu "de fogo"?
Mariliz querida, comente a afirmação do Hadadd segundo a qual "Bolsonaro é um antihumano que tem que ser varrido da face da Terra". Comente, por favor.
A histeria foi cuidadosamente planejada pelo PT, de dentro de uma cela de prisão. Foi o que sempre fizeram. Bolsonaro era o adversário ideal para um discurso previamente bolado de fascista, nazista, torturador e etc. Não contavam com um pequeno detalhe: o povo brasileiro prefere qualquer coisa, ao PT. Golpe é comer as instituições por dentro como fez o PT e continuará a fazer, ainda mais gravemente, se voltar ao Poder. Desaparelhar o Estado será a grande tarefa de Bolsonaro.
"Inúmeros relatos de intimidações e agressões têm sido feitos nas redes sociais". A colunista tem então uma confiança cega sobre o que lê na internet??
Eu substituiria a palavra "histeria" por "hipocrisia". Os opositores do Bolsonaro partem do princÃpio que o Brasil é o paraÃso da liberdade, da igualdade e do respeito aos direitos humanos e que uma eventual eleição do Bolsonaro colocaria tudo isso em risco. A realidade é bem diferente, pois a tortura ainda campeia nas nossas prisões, pobres e negros ainda são tratados como cidadãos de segunda classe e muitos vivem sem ter suas necessidades básicas atendidas. A esquerda quer manter isso, viu!
Conclusão da colunista correta quando conclama para a atenção aos fatos e uso da razão. Pena que seja tão enviesada. Por que os riscos apontados somente são vistos no caso de vitória de um candidato e não no de outro, também sabidamente da mesma linha totalitária?
Sabias palavras! Lastima que ja começa o caminho do retorno. Obrigada Mariliz..
Pode parecer surpreendente, mas os pobres e excluÃdos tem a mesma capacidade que eu ou você! Eles não precisam de piedade, precisam de oportunidades! Não basta pensar no estômago, é preciso investir também na autoestima das pessoas.
Sim, Mauro, você tem razão. Chamar lutas históricas que remetem a Martin Luther King Jr de coitadismo não ajuda nada. Você pode não saber mas nas últimas décadas muitas pessoas que tinham vergonha de serem elas mesmas tomaram coragem para andar de cabeça erguida e não querem baixar a cabeça novamente. Vão ter muita luta para acabar com cotas e com polÃticas de apoio à s minorias. Não é coitadinho é justamente dar oportunidades iguais para quem não as teria de outro modo.
Se a colunista sabe q há risco de um golpe e da supressão de direitos, então a única postura racional é se opor a Bolsonaro, votar contra ele. Pelo menos para quem valoriza a democracia e rejeita atrocidades como a tortura.
Se o Bolsonaro entrar vou mudar para Cuba para ficar pertinho da Mariliz!
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