Luiz Felipe Pondé > Uma ciência política cética Voltar

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  1. Pedro Marques

    O jogo político é complicado e muitas vezes incoerente, porém o principal problema nas democracias modernas é o viés ideológico. Pois esse está sujeito a banalidade.

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  2. Mariana da Costa Conde

    onde o brilhatismo do colunista se apenas resenha tres livros supostamente lidos ?

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  3. Gustavo Mendes

    Registro aqui meu contentamento com o texto.

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  4. Carolina Figueiredo

    Vida longa e próspera é tudo q posso desejar para está realidade verossímil da ficção chamada democracia brasileira. Ou para sermos mais sinceros essa tentativa em tornar democracia essa condição brasileira. Afinal,a prática leva a perfeição desde que essa seja visada. Mas no momento nosso futuro presidente está rezando para saber:Oncotô?Proncovô? Alguém deveria sussurrar no ouvir dele enquanto reza:_Faz o curso de administração pública!É imprescindível saber isso daí!

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  5. marcelo barbosa

    É por causa disto que eu queria q figueiredo colocasse Brizola na presidência sem eleições

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  6. Vinícius de Oliveira

    Pondé é um former inteligentinho que se fez vulcano. Sigamos seu exemplo.

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  7. ANTONIO FERREIRA DE CASTILHO

    A grande maioria dos eleitores pensam com o fígado, quando não com outro aparelho do corpo humano, tornam-se massa de manobra para os espertos marqueteiros e raposas velhas da política. Voto facultativo é uma das soluções possíveis para diminuir tais feitos, que empobrecem a democracia.

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  8. Caio Cunha

    "As virtudes da democracia são o voto, os limites institucionais do poder representativo, a liberdade, a autonomia dos poderes, enfim, os pesos e contrapesos." Pra mim, Pondé, voto é apenas um símbolo, que busca dar ao cidadão a ilusão de um certo poder; liberdade é um objetivo abstrato, puramente ideológico; autonomia de poderes, pesos, contrapesos não são virtudes! São hipotéticas premissas para o modelo de democracia vigente. Mas o teu artigo e as obras citadas são bem interessantes!

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    1. ALEMAR BRAGA RENA

      Caro Hermann, como seres vivos nos tornamos escravos no momento da concepção. Nosso dever biológico é maturar, transferir o DNA e morrer. Pronto. Ainda que eu, mesmo como biólogo, não como filósofo que não sou, encontre um absurdo nesta lei da vida. Para amenizar esta imutável realidade, o ser humano, com sua elevada razão/consciência, cria coisas como religião, filosofia, democracia etc. etc. e passa a ter a sensação utópica da liberdade e de felicidade.

    2. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      “liberdade é um objetivo abstrato, puramente ideológico” – discordo. Por que o conceito de liberdade teria origens ideológicas? Nao é que o indivíduo nasce livre?

  9. ALEXANDRE MATONE

    Entendo que Pondé, no ambiente hostil em que trabalha, e a fim de salvar o emprego, não pode se dar o luxo democrático de declarar em quem votou. Os "especialistas" não o perdoariam...

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    1. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      O que tem a ver o voto individual do articulista com a análise que ele faz do sistema democrático? Ao meu ver, neste caso o voto é neutro

  10. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Talvez a solução estaria em uma boa educação, que ensinasse os indivíduos pensarem racionalmente com o próprio cérebro. Será que um dia o mundo chegará neste estágio?

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    1. ALEMAR BRAGA RENA

      Hermann, agora concordo com você!

    2. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      Acho que não

  11. José Cardoso

    As referências do Pondé me sugerem a mais completa tradução do Alexandre Schwartzman: Mr. Spock.

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  12. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Enfim um artigo interessante e congruente em meio a tanta baboseira escrita na Folha nessas últimas semanas.

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