João Pereira Coutinho > O canto das sereias Voltar
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O populismo de direita se fundamenta no medo do outro, que surge como uma ameaça aos valores e padrão de vida. Dizem que a plebe romana já odiava e discriminava os godos, os imigrantes da época. Já o de esquerda tenta construir uma identidade entre os mais pobres, transformando essa pobreza numa virtude, e a riqueza no mal. É a própria origem do cristianismo em Roma. Só que hoje outros lÃderes fazem o papel de Cristo.
Fenomenal e lúcido como sempre ..
O elitismo é oportunista. Sempre recruta o populista para continuar sua agenda. E o elitismo brasileiro é o mais nocivo, egoÃsta e cÃnico que pode existir em uma democracia. Nem precisa dizer que somos uma das democracias mais desiguais do planeta.
Pois é, Seu Zé. Esse portuga, mais o seu compatriota que escreve aos domingos, e uns dois ou três mais, é que me fazem ainda continuar assinante desse jornal muito alinhado àquele partido que quer ser o dono do Brasil. Mesmo assim, te cuida, Folha.
Muito boa coluna e reflexão. Especialmente neste momento.
Um bem elaborado plano de ideias, caracterÃstico de um jornal sério. Coutinho está de parabéns nessa.
Esse jornal se acabou
Excelente artigo. Coutinho é quase sempre brilhante.
Quase
Concordo na maior parte porem nao ha como esquecer que o PT roubou, enganou e manipulou o povo. E ainda mais queria se perpetuar no poder baseado na ignorancia e pobreza. Com um player desses no jogo eÂ’ dificil se atingir uma sociedade mais evoluida.
Excelente texto de um dos únicos três jornalistas que se salvam neste diário marxisto-elitista, só devo lhe lembrar: nossa elite não vale o décimo do que se apresenta valer, tecnicamente, moralmente e intelectualmente, daà a legitimidade e o caráter democrático do populismo brasileiro, vide, com o fenómeno popular Bolsonarista, a queda do câmbio, alta da bolsa, iminente retorno de investimentos e fim da ameaça marxista, etc; aqui poderia talvez ser chamado também de racional populismo...
Atacar o outro lado, especialmente com generalizações superficiais (elites), é exatamente o oposto do que o autor está pregando. Você concorda com o texto e age de forma oposta. Vale a auto-reflexao para entender porque a democracia liberal é tão difÃcil.
Obrigado Fabio. Acho, além do Coutinho, o Narloch e o Pondé (só para o Jornal se dizer plural, já que o restante são todos da elite de privilégio marxista).
Excelente seu comentário Hildebrando, ainda nao descobri os outros jornalistas que vc mencionou ? Será que existe?
Interessante. Encerramos um ciclo elitista. Os vencedores se consideram liberais democratas. Os perdedores temem o populismo. Aguardemos o desenrolar da história.
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