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neli faria
anulei.
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Pedro Ferrel
Esse texto faz uma associação criativa - pitoresca, inclusive. Porém, a graça termina aí. O que prevalece, no final, é um gosto de rejeição. Ao caracterizar o eleitor de Bolsonaro como Fish TV (gente confiante e paramentada), o colunista cria um rótulo arriscado. O perigo encontra-se exatamente no simplismo que essa redução implica. Neste momento de polarizações e radicalismos, o que menos precisamos é de análises superficiais e contaminadas de preconcepções.
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Ricardo Spinelli
Fico impressionado com a distorção de uma reportagem com esta. Aliás, com muitas da Folha. Sou leitor antigo, tenho visões pessoas fortes nas áreas sociais e de esquerda, apesar de ser um empresário. Fico impactado de forma negativa com o jornalismo fraco e opiniões de viés político que fazem questão de distorcer fatos com esta analogia ao Fish TV. Entendo que a Folha e seus colunistas tem total liberdade de expressão, e que vivemos numa democracia, mas se espera mais de um jornalismo moderno.
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Diego Rodrigues
"reportagem como esta..." Jura? Empresário e leitor antigo de jornal e não aprendeu a distinguir reportagem de artigo, fatos de opinião? Opiniões de viés político? Ora cara pálida, toda opinião terá um viés político. Qual o problema da analogia do fish TV? É muito boa, basta imaginar um daqueles caras com coletinho no barco pra ter uma imagem do núcleo duro bolsonarista. Boa Sr. Canzian.
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José Ricardo Braga
Pois, que venha!
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José Ricardo Braga
Falei isso no finzinho do 1o. Turno. Os colegas se surpreenderam (acho que mais por eu ser pouco falante). Mas até me repetiram a frase depois. Ficou marcado. Orgulho-me da postura.
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José Ricardo Braga
Não é sem antecedente: desde o início do 1o. Turno (e até antes) entendia que repetiam com Bolsonaro o erro que outros tiveram (têm) com o Lula: a demonização. A demonização quanto mais agressiva for, mais se volta contra quem a faz e assim incha o referido. Não o fiz e sinceramente, nem senti vontade.
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José Ricardo Braga
Prestei e presto mais atenção, por opção, a como o processo de eleição e o preparo do governo Bolsonaro lembra o do governo Collor e me dá medo do que pode vir por aí, óbvio.
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José Ricardo Braga
O governo do Collor foi uma bagunça. Sua agenda era alienígena e cheia de altos e baixos, improvisos, rompantes. Elle não esperava ganhar, ninguém esperava. Temia-se o Lula e o Brizola, mas esperava-se o (um) Ulisses ganhando, afinal tinha sido o 'vencedor' do fim da ditadura e tinha estrutura (grupo). Faltou, acho, leitura da 'maioria silenciosa' que queria "virar a página" e não presta tanta atenção à 'estrutura'.
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José Ricardo Braga
Bolsonaro chega também como opção ao 'temido' e ao de sempre. E repete o despreparo e a incredulidade "mas a gente vai dar conta!!". Perigoso...
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José Ricardo Braga
O liberalismo dele foi comprado em uma loja de conveniência (PI). Espero que tenham comprado todos os fascículos (Parece que o Guedes estava lendo um no sofá do hotel, como informou o Elio... kk ;). O 'junta e separa' de Ministérios é o circo. Critério deveria ter, facilitava (por isto gostei da Nota dos ruralistas). Qual o critério do Onyx?
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José Ricardo Braga
O liberalismo dele foi comprado em uma loja de conveniência (PI). Espero que tenham comprado todos os fascículos (Parece que o Guedes estava lendo um no sofá do hotel, como informou o Elio... kk ;). O 'junta e separa' de Ministérios é o circo. Critério deveria ter, facilitava (por isto gostei da Nota dos ruralistas). Qual o critério do Onyx?
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José Ricardo Braga
Mas, voltando à demonização, a de Lula é mais arraigada e distribuída no tempo, por isto houve tempo de se aplicar contra-medidas e antídotos (Ataques haverão!). Mudou a postura e ganhou muito com isso, por exemplo.
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José Ricardo Braga
Mais que ele, o grupo PT teve tempo de ter suas brigas antes da hora do 'vamu vê', o que evitou desgastes na hora de ser governo. 12 anos é bastante tempo para se 'pensar bem'... Lula não chegou desacompanhado, tinha grupo 'treinando' a muito tempo.
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José Ricardo Braga
Chamo isto de preparo para governar. Lula teve tempo, em suas eleições perdidas, de se preparar para a missão de ser Presidente, até nesse assunto da imagem pessoal. Torcia pra que a mesma oportunidade fosse disponibilizada ao Capitão e sua equipe. Não deu...
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jose carlos toledo junior
Os brasileiros donos de corporações, bancos, rede de lojas, etc, constituem a elite econômica mais nociva, egoísta e cínica que existe. O Posto Ipiranga vai praticar a política econômica de Trump, baixando juros dos ricos e corporações (as nossas custas) para eles investirem, o que geraria crescimento e emprego. Vai acontecer aqui o que ocorre lá. Exceto por poucos micro/pequeno empresários, eles vão pegar o presente e investir na bolsa. Tragédia anunciada.
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Cloves Oliveira
Aqui no mundo real a leitura é diferente. As camadas mais abastadas da sociedade raramente votavam no PT portanto é normal que se bandearam para o lado do JMB. As pessoas com renda mensal de R$16,6 mil ou mais, que podem comprar barcos, representam apenas 1% da população de acordo com IBGE. As motivações para eleger o JMB foram a repulsa contra a r/oubalheira e o engodo na política, pois apesar do que acredita a grande imprensa, pobre também tem princípios.
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Carlos Ernesto de Oliveira
US$ 100 MILHÕES de juros da dívida interna, por ano? Acho que esse número está errado! Favor rever!
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José Cardoso
Segundo o Banco Central é por aí mesmo. Cerca de 350 milhões de reais.
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Carlos Ernesto de Oliveira
US$ 100 MILHÕES de juros da dívida interna, por ano? Acho que esse número está errado! Favor rever!
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ADHEMAR POZZI RANCNARO
A folha só tem colunistas especialistas sabichões com seus palpites furados.
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