Vinícius Torres Freire > Superdúvidas na economia de Bolsonaro Voltar

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  1. José Antônio

    Nada que o Hiper-super-mega-ultraneoguru não resolva. Esse negócio de guru não me cheira bem.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “A esquerda brasileira é muito deficiente de formação teórica. E a direita é maliciosa, voraz e incompetente, também não vai levar ninguém a lugar nenhum”. José de Souza Martins. A esquerda latina na verdade guarda uma tendência ao caudilhismo. Cultura herdada dos colonizadores patrimonialistas e suas ações predatórias. Portugal terceirizou a colonização do Brasil com as capitanias hereditárias. “Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer”.

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    BOLSONARO, “Decifra-me ou te devoro”. A esfinge brasileira. !!!Brasil!!! Da pesquisa do Clube do Livro: “Não compro livro porque não sei o que está escrito”. “Localizar o mal no outro é uma panaceia universal”, observa Leandro Karnal.

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  4. nelson liporaci

    Gostaria de saber o que a Folha pensou sobre o governo emprestar centenas de bilhões a outros países (todos sem capacidade de pagamento) a juros de 3,1 %, os tendo captado a 14,5% com prazos de 20, 30 e até 50 anos? Se o Bolsonaro não gastar 100 bilhões da reserva com isso já estarei comemorando sua capacidade administrativa. Se deixar o dólar completamente flutuante para que quem manipular a moeda sair perdendo, estarei em êxtase.

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  5. Guilherme Rodrigues

    Essas eleições me fizeram perceber o quanto a mídia em geral, na verdade, não liga tanto para as propostas, mas sim para quem propõe. Quando Ciro propos abater a dívida pública com as reservas, todos (todos mesmo!) os jornais foram contra. Paulo Guedes propõe a mesma coisa, ninguém fala nada, ninguém acusa ele de ter cometido um “arroubo juvenil”, de ser incompetente com a política econômica. Realmente, as redações estão completamente cooptadas pelo mercado financeiro.

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  6. José Cardoso

    As reservas não deveriam ser usadas, apenas diversificadas em várias moedas, para maior segurança. É o preço de uma moeda estável, num país de contas descontroladas e dívida pública alta.

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  7. Cristina Carvalho Barboza

    Lorenzoni tem que se limitar à articulação política, economia é com Paulo Guedes, e ele precisa ter domínio do todo para seu plano dar certo.

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  8. Tiago Oliveira

    Vinicius, com todo respeito, mas suas dúvidas parecem restritas à política monetária no governo. E a política fiscal? E os investimentos? E o crédito para a produção, para o consumo? Quando o PT propõs pegar 100 bi e investir em infra-estrutura para terminar obras que estão paradas as críticas foram pesadíssimas. Uma política econômica de Estado deveria guiar-se por princípios republicanos. Quais são os princípios de Paulo Guedes?

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    1. Tiago Oliveira

      Não, Carlos, significa que o equilíbrio das contas públicas não pode ser um fim em si mesmo, mas uma contribuição para o bem comum. Em minha modesta opiniao, a a diminuição da desigualdade, a melhoria da qualidade dos serviços públicos básicos, entre diversos outros objetivos, deveriam entrar na equação, mesmo que isso significasse um ajuste mais lento, gradual, mas socialmente sustentável. Mas eu perdi na eleição, os vencedores levaram as batatas e já as colocaram na grelha.

    2. Carlos Manoel Caiafa

      Guiar-se por princípio republicanos significa arrebentar as contas públicas?

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