Opinião > Macarthismo e mau-caratismo Voltar
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"31 de mar de 2018 Esqueçam outubro. O Supremo decide. Para as eleições, faltam 4 dias." No blog de Mauro Santayana. Um prêmio à inteligência.
Professor, MAS CADÊ QUE PATO VÊ
Você sempre disse, Bucci, que a solução para os eventuais excessos da liberdade de expressão é justamente mais liberdade de expressão. Pois é justamente isso o que propõe o projeto Escola Sem Partido - mais democracia e mais pluralismo. O aluno tem a liberdade de aprender, e o direito de conhecer diferentes visões de mundo, inclusive a marxista, mas não somente a marxista. Deve ler Marx, Mises, Weber e tantos outros, para que possa, de forma autônoma, desenvolver sua consciência crÃtica.
Agradeço por sua reflexão e por suas palavras, Bucci. Infelizmente, em seu desejo legÃtimo por mudanças, as pessoas compraram muito facilmente o discurso que ataca um comunismo inexistente e colocaram no poder alguém que representa mudanças negativas: o enfraquecimento das liberdades individuais e coletivas, da liberdade de cátedra e a ameaça de direitos civis de minorias sociais. É preciso resistir, realmente.
Perfeito artigo, não fosse por avisar apenas ao presidente eleito de que o governo não é extensão de sua personalidade. Esqueceu de incluir que o Lula foi o primeiro a quebrar todos os protocolos de chefe de estado e fazer do Brasil não apenas extensão de sua personalidade, mas quintal de sua casa e de sua companheirada. Até onde vemos desse meio capitão, fala muito mas, faça o que fizer, será melhor do que 4 mandatos petistas.
Estamos entrando numa guerra quente que poderá levar o paÃs à destruição. Dividir os cidadãos em nome da truculência e da mentira, ainda por cima, usando o nome de Deus, é um pecado imperdoável.
Há um erro gritante nessa analogia. O governo americano perseguiu algo que a população não conhecia, e o mundo também. Aqui a população condenou no voto algo que experimentou por 15 anos. Outro erro, não foi a população e a direita que associou a esquerda à corrupção. A esquerda se associou sozinha à corrupção. Logo, o texto tenta justificar o injustificável. A falta de autocrÃtica, de depuração da esquerda fez com que a população fizessem no voto, o que a esquerda não fez como obrigação.
Outro paranoico! Já desejando perseguição de escritores, roteiristas, atores e jornalistas, sem prova, queima de reputações e destruição da honra de suas vÃtimas. O excelente artigo de hoje do Pondé mostra com clareza que essa "elite" "sofisticada" sempre esteve muito distante do povo brasileiro que preza a religião, a famÃlia e os costumes. Com o fim do monopólio cultural da TV, da imprensa escrita, dos artistas "filósofos e cientistas sociais" e de professores, acabou a moleza.
Quem é o paranoico aqui? "Acabou a moleza", linda frase.
O maior exemplo vivo de macarthismo é a completa ausência de jornalistas bolso artistas declarados em um jornal com tantos jornalistas quanto a Folha. 0% não é um número baixo demais? Bem abaixo da margem estatÃstica esperada?
O moleque do MBL escrevia na Folha. Eles se chamam de liberais, mas são autoritários e reacionários de direita. Um jornal que pretende ser democrático tem que dar lugar a quem é democrático, de direita ou de esquerda. Em geral quem defende Bolso não cumpre essa exigência. Ou vc está sugerindo o "artista" Alexandre Frota? Aqui tem gente que gosta do futuro presidente que elogia Pondé. Ele escreve nesse mesmo jornal. Ou vc quer um general que ameaçe com acabar com essa "cultura comunista?
Bolsonaristas
Prefiro a imparcialidade crÃtica de Pondé à parcialidade esquerdista do sr.Eugênio Bucci. Este acredita na 'santidade' da esquerda como se fosse a melhor ideologia para os humanos. A esquerda cometeu e continua cometendo os piores crimes contra a humanidade, desde Hitler, Stalin a Maduro.
Hitler? Teu cérebro já foi abduzido.
Bem, nós avisamos.
A melhor resposta para o texto deste colunista é o que o Pondé escreveu hoje neste mesmo jornal. Dê uma lida, senhor Bucci, pra ver se aprende um pouco!
“Nos anos 60, os radicais iniciaram a redefinição do trabalho acadêmico de busca pela verdade de acordo com normas profissionais, para um ativismo politico, o qual, em nome da relevância e justiça social, reformou a pesquisa e o ensino para confirmar a ideologia de esquerda e desacreditar qualquer alternativa que os alunos possuÃssem.” A frase é do livro "The Left University" de D. Horowitz. O livro retrata a realidade americana, mas também a brasileira e mancha a parcialidade da academia.
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